Reno Gold rims and plays with Peachyyboy before he cums on his ass

O aroma de café e torrada queimada invadiu o apartamento silencioso. Reno, de pé na pequena cozinha, franziu o cenho para a frigideira, onde ovos mexidos ameaçavam se transformar em borracha. Ele não era um cozinheiro; era um homem das rotinas precisas, dos fatos concretos. O ouro, para ele, era um elemento químico, Au, estável e previsível.
Até a noite anterior.
A porta do quarto abriu-se, e Gold apareceu, envolta numa camisa grande demais – a dele –, o cabelo loiro desalinhado brilhando com um fio de sol que entrava pela janela. Ela sorriu, um sorriso largo que parecia iluminar a penumbra da sala de estar. Era um sorriso que Reno já conhecia das telas, mas que, em pessoa, tinha o poder de desarmar relógios e desfazer agendas.
“Parece… interessante”, disse ela, apontando para os ovos com um ar divertido.
Reno sentiu um calor que não vinha do fogão. “Eu avisei que minhas habilidades culinárias se limitam a não incendiar a cozinha.”
“Ainda é cedo para julgarmos”, Grace brincou, aproximando-se. Seu toque foi leve ao pegar a espátula da sua mão, um contato breve que fez Reno perder o fio do pensamento.
Ele a observou, maravilhado. Gold era caos, era luz espontânea, era a imprevisibilidade de um metal precioso que não se deixava moldar completamente. Ela salvou os ovos (mais ou menos) e, enquanto colocava os pratos na mesa, derramou um pouco de leite. O líquido branco escorreu pela madeira como um riacho minúsculo.




