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Pounding Sexy Roderick in Colombia – Roderick, Romeo Davis XL

O mundo de **Roderick** era um de silêncio e poeira. Como antiquário e restaurador de móveis, seus dias eram passados na penumbra acolhedora de sua loja, “O Relicário”. Suas mãos, cobertas de verniz e cicatrizes de pequenos cortes, conheciam a história em cada rachadura de uma cadeira vitoriana, em cada desbotamento de uma estampa antiga. Ele era um homem de paciência, de gestos lentos e precisos, cuja maior conversa era com a madeira morta que ganhava nova vida sob seus cuidados.

O mundo de **Romeo Davis XL** era um de barulho e suor. Conhecido como “XL” não só por sua estatura imponente de lutador de artes marciais mistas, mas por sua personalidade expansiva, ele era um furacão de energia. Seus dias eram uma rotina brutal de treinos, suplementos e a agitação dos holofotes. Sua vida era gritaria, impacto e a pressão constante de ser “O Gigante Gentil” — um apelido que escondia uma dor profunda por ser sempre visto como uma atração, nunca como um homem.

O destino, com seu senso de humor peculiar, os uniu por meio de um cadeira quebrada. Uma cadeira de balanço do século XIX, para ser mais específica. A avó de Romeo, a única pessoa que nunca o tratou como um gigante, mas como um neto, tinha morrido e deixado a cadeira como herança. Era frágil, sentimental e estava prestes a desmoronar.

Romeo entrou no “O Relicário” como um elefante em uma loja de porcelanas. O tilintar do sino na porta pareceu um grito de alerta. Roderick ergueu os olhos de uma escrivaninha, seu rosto sereno como o de uma estátua.

— Preciso consertar isso — disse Romeo, sua voz um baixo profundo que fez a poeira vibrar. Ele segurava a cadeira com uma delicadeza que contrastava brutalmente com seu físico. — É para a minha vó.

Roderick não falou. Aproximou-se, passou os dedos sobre o encosto rachado, examinou as junções frágeis. Seu toque era uma reverência.

— Ela vai balançar de novo — Roderick afirmou, não como uma promessa, mas como um fato. — Traga-me histórias dela enquanto trabalho.

Romeo ficou perplexo. Ele estava acostumado a pedidos de selfies, não a pedidos de histórias. Mas ele voltou. Todos os dias. Sentava-se em um banco baixo (que Roderick providenciou para ele) e falava de sua avó. Falava de seus próprios medos também — o medo de se machucar, o medo de ser esquecido, o medo de nunca ser verdadeiramente visto.

Roderick ouvia. Lixava, colava, vernizava. Suas mãos, tão diferentes das mãos de Romeo — uma feita para criar, a outra para competir —, trabalhavam em silêncio, curando a madeira enquanto as palavras de Romeo curavam um pouco da própria solidão do antiquário.

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