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Pauzudo x Dotado – Novinho26cm (Peuops Ramos) and Gabriel Coimbra suck eachother

O universo de **Peuops Ramos** era feito de luzes de LED, teclados mecânicos e a persona digital de **Novinho26cm**. Para seus seguidores, ele era confiança, um ímã de likes e assovios virtuais. Mas depois que as lives terminavam, o silêncio do seu apartamento minimalista era o mais alto. A persona era uma armadura, e ele raramente a tirava.

O universo de **Gabriel Coimbra** era de lousas, giz e a poeira de livros antigos. Como professor de literatura em uma escola pública, sua vida era um turbilhão de adolescentes, prazos e a batalha diária para fazer jovens se importarem com Machado de Assis. Sua energia era tranquila, sua paciência, uma força constante.

Seus mundos colidiram em um café barulhento. Peuops estava lá, gravando um vídeo para seu canal, um desafio de comidas apimentadas que exigia expressões exageradas. Gabriel estava em um canto, tentando corrigir pilhas de redações, a testa franzida em concentração.

A certa altura, durante uma reação particularmente dramática, Peuops bateu com o braço em sua mesa, derrubando seu café. A onda marrom escura correu direto pela mesa de Gabriel, encharcando as redações.

“Merda! Desculpa, velho, eu—” Peuops começou, a persona de *Novinho26cm* desaparecendo instantaneamente, substituída pelo pânico genuíno.

Gabriel levantou os olhos, não com raiva, mas com um cansaço resignado. Ele olhou para as folhas manchadas de café, depois para o rosto angustiado do jovem. “Calma. Já li coisas piores do que café nessas redações”, disse ele, com um fio de sorriso nos olhos.

Peuops, acostumado a comentários grosseiros ou adulação vazia, ficou desconcertado pela calma daquele homem. Ele insistiu em ajudar, em pagar pelo café estragado, em qualquer coisa. Gabriel recusou o dinheiro, mas aceitou a companhia. “Pode me pagar me ajudando a recopiar as notas que se foram.”

Enquanto trabalhavam juntos, a persona de Peuops se dissolveu completamente. Ele se apresentou como Peuops, não como o *Novinho26cm*. E Gabriel, por sua vez, não parecia se importar com seguidores ou medidas. Ele falou sobre a beleza de um verso de Drummond, a dificuldade de engajar os alunos, a solidão de se mudar recentemente para a cidade.

Peuops mostrou a Gabriel um mundo de instantaneidade e ousadia digital. Gabriel mostrou a Peuops a profundidade de um bom livro e a quieta satisfação de um trabalho com significado.

O amor não foi um desafio viral ou uma declaração dramática. Foi o hábito que se formou. Peuops começou a frequentar o café no horário de Gabriel, sem câmeras, apenas para conversar. Gabriel, por sua vez, surpreendeu Peuops ao aparecer em uma de suas lives, não como um fã, mas como um amigo, com um comentário gentil que fez Peuops sorrir de um modo verdadeiro, que seus seguidores nunca haviam visto.

Foi na forma como Gabriel lembrava que Peuops odiava o som de arranha-céus de giz, e trazia uma caneta para ele usar. Foi na forma como Peuops, um dia, desligou a câmera mais cedo, preferindo a quieta realidade do apartamento de Gabriel à agitação barulhenta do seu próprio.

Eles se encontraram no espaço entre dois mundos, um lugar onde um pseudônimo ousado e um nome comum podiam coexistir, e onde o amor era mais do que um like—era uma presença constante e tranquila.

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