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Oz Daddy makes Rey Cazador scream

O pôr-do-sol em Los Toldos não era um espetáculo; era um incêndio lento. O céu ardia em tons de laranja e púrpura, tingindo de sangue a poeira do deserto que invadia as ruas de terra da cidade fronteiriça. Era nessa hora que Rey Cazador voltava para casa.

Seu nome verdadeiro ninguém lembrava, ou tinha coragem de pronunciar. “Rey Cazador” — Rei Caçador — era um título conquistado a sangue e aço, um epíteto que sussurravam nas cantinas e temiam nos ranchos. Ele não caçava animais. Caçava homens. Homens que a lei, corrupta e lenta, não alcançava. Bandidos que aterrorizavam as estradas, chefões do narcotráfico que envenenavam comunidades, traidores que vendiam sua própria gente. Rey não era um justiceiro mascarado; era um fantasma tangível. Usava um poncho surrado da cor da terra, um chapéu de abas largas que escondia um rosto marcado por cicatrizes e olhos frios como pedra de rio. Sua única companhia era um velho Winchester, mais preciso que a consciência de qualquer juiz, e um cavalo baio chamado Sombra, que parecia entender cada um de seus silêncios.

A cidade vivia num equilíbrio frágil, mantido não pelo xerife indolente, mas pelo medo que o nome “Cazador” inspirava nos maus. Sabiam que, por piores que fossem, havia algo pior nas planícies, algo que não aceitava negociação, não ouvia desculpas, e cuja justiça era instantânea e final.

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