Oscar Scholz and Kyle Brady fuck again
Na vibrante e caótica Chicago, dois mundos orbitavam em ritmos opostos, desconhecendo que uma colisão gentil os aguardava.
Oscar Scholz era o primeiro violoncelista da Orquestra Filarmônica da cidade. Sua vida era regida por metrônomos, partituras impecáveis e a busca pela perfeição absoluta de cada nota. Era um homem de silêncios profundos e gestos medidos, que expressava mais emoção com seu arco deslizando nas cordas do que com qualquer palavra. Sua existência era um constante legato: suave, conectado e previsível.
Kyle Brady era o técnico de som do “The Howl”, um movimentado clube de jazz e rock alternativo. Sua vida era uma cacofonia de amplificadores, fios, equalizadores e picos de decibéis. Era um homem de soluções práticas, sorriso fácil e as mãos sempre ocupadas, consertando um microfone ou salvando um show no último segundo. Sua existência era um staccato: cheia de energia, interrupções e momentos intensos.




