On a Full Moon – Logan Stanley, Pup Idaho, RoranNorth, Tate Hoskins – a threesome
A cidade de Cedar Creek era pequena demais para segredos e para os egos de quatro homens que pensavam ser grandes demais para ela.
**Logan Stanley** era o xerife. Sua vida era uma rotina de café amargo, multas de trânsito e a solidão silenciosa que vinha com o badge. Seu mundo era preto e branco, definido por regras.
**Pup Idaho** não era um cachorro, mas sim o dono do “Howler’s”, o único bar que valia a pena na cidade. Seu apelido vinha de sua lealdade inabalável e de uma certa ingenuidade teimosa. Seu mundo era feito de madeira polida, cerveja artesanal e ouvir as histórias de todo mundo, menos as suas.
**Roran North** era o oposto de tudo que a cidade representava. Um escritor de sucesso que se mudou da cidade grande em busca de silêncio, ele passava os dias na varanda de sua cabana, observando a floresta e lutando contra o bloqueio criativo. Seu mundo era interno, feito de palavras não escritas.
E **Tate Hoskins** era o caos. Um mecânico genial e temerário, cuja oficina era o ponto de encontro para quem gostava de carros velozes e problemas. Tate vivia no limite, consertando o que os outros quebravam, incluindo, às vezes, a si mesmo.
O equilíbrio frágil da cidade—e do coração de Logan—foi quebrado quando Roran North começou a frequentar o Howler’s. Ele não se encaixava. Era muito polido, muito quieto. Logan, por dever e por uma desconfiança arraigada, o observava. Pup, por curiosidade genuína, servia-lhe uísque e ouvia.




