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Oiling up Matt Luscious (CreamyGorilla) and shooting my load over his abs – Kyle Fletcher

O silêncio no apartamento era absoluto, quebrado apenas pelo zumbido distante do ar-condicionado. Kyle Fletcher estava parado no centro da sala de estar, vazia exceto por uma única mala militar verde-oliva no chão de madeira clara.

Seus olhos, acostumados a escanear desertos por movimento, agora percorriam o espaço limpo e neutro. As paredes eram brancas. A janela era um retângulo de céu cinza de uma cidade que ele mal reconhecia. Tudo cheirava a tinta nova e a um vazio cuidadosamente limpo.

A guerra não era assim. A guerra era quente, fedorenta, explosiva. Era areia em tudo, o gosto constante de poeira e adrenalina no céu da boca, e o som de rádios chiando em sua orelha. Era a certeza clara e brutal de uma missão: vá para lá, faça isso, sobreviva.

Aqui, a missão era diferente. A missão era: viva.

Ele se ajoelhou, os joelhos estalando (a lesão no Ligamento Cruzado Anterior, resultado de uma aterrissagem ruim perto de Kandahar), e abriu a tira da mala. Dentro, não havia uniforme, nem equipamento tático. Havia roupas comuns, um punhado de livros de capa mole, uma caixa de mídia com fotos antigas, e um objeto embrulhado em um pano macio.

Com movimentos lentos, quase cerimoniais, Kyle desembrulhou o objeto. Era uma xícara de cerâmica. Não era bonita no sentido tradicional; era robusta, de cor terrosa, com um esmalte verde-azulado escorrendo pelo lado. Ele a fizera há uma vida, em uma aula de cerâmica no ensino médio, antes de tudo. “Fletcher” estava riscado com um estilete na parte de baixo.

Ele se levantou e carregou a xícara até a cozinha imaculada. Abriu os armários, um por um. Vazio. Vazio. Vazio. No último armário, sobre a pia, ele encontrou o que procurava: uma velha cafeteira italiana, a única coisa que sua tia deixara para ele junto com o apartamento.

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