Niko Vangelis fucks Viggo Sorensen (Daniel Knight)

O Encontro no Café da Meia-Noite

A neve caía suave sobre Copenhague quando Niko Vangelis, com seus olhos verdes e tatuagens revelando histórias não contadas, entrou no café vazio. Ele não esperava ninguém—até que Viggo Sorensen sentou-se à mesa ao lado, seu sobretudo impecável contrastando com a descontração de Niko.

Um olhar. Um aceno. Uma xícara de café compartilhada.

A conversa começou tímida, mas quando Niko mencionou “arte expressionista” e Viggo respondeu com “a arquitetura do corpo humano”, o clima mudou. O toque casual de dedos ao pegar o açúcar foi o suficiente.
O Convite e a Tensão Irresistível

“Minha galeria fica a dois quarteirões daqui,” Niko murmurou, desenhando círculos na mesa. “Quer ver meus… trabalhos novos?”

Viggo não sorriu—mas seus olhos azuis escureceram. “Sim.”

O ateliê era pequeno, cheio de telas sensuais e esculturas de corpos entrelaçados. Niko não perdeu tempo: puxou Viggo pelo colarinho e o beijou com a fúria de um homem que já esperava há muito tempo. Viggo, sempre controlado, quebrou.
A Noite Onde o Gelo Virou Chama

Roupas voaram. Viggo descobriu que Niko tinha tatuagens até lá embaixo—e Niko descobriu que Viggo, sob aquela fachada perfeita, era dominador na cama. A cama do ateliê rangiu, as telas caíram da parede, mas nada importava além daqueles gemidos roucos e do suor entre corpos que se encaixavam como peças perdidas.

Ao amanhecer, Viggo vestia-se em silêncio. Niko, deitado na desordem, fumou um cigarro e perguntou: “Isso foi um erro?”

Viggo parou na porta. “Não. Foi inevitável.”