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Nik Fros fucks Alejo Ospina on the beach

O metrô de Nova York era uma sinfonia de caos, mas para Nik Fros, era seu palco. Dentro de um vagão balançante, com fones de ouvido enormes e os dedos voando sobre um controlador portátil, ele criava batidas que faziam os comutadores mais cansados balançarem a cabeça sem perceber. Ele era um produtor de lofi hip-hop, capturando a melancolia e a beleza da cidade em loops suaves. Seu mundo era de amostras de chuva, baixos profundos e o sussurro ocasional de um saxofone.

Alejo Ospina era um pintor de paisagens sonoras de um tipo diferente. Com um caderno de esboços aberto no colo e pastéis a óleo manchando as pontas dos seus dedos, ele tentava capturar a essência dos passageiros: a mulher idosa com olhos cheios de histórias, o homem de terno com a gravata frouxa, o sonho ausente de um adolescente. Seu mundo era de linhas suaves, cores borradas e a luz quebrada que entrava pelas janelas sujas.

Eles frequentavam a mesma linha, o mesmo vagão, mas em universos paralelos. Nik via Alejo como uma mancha de cor tranquila em seu campo visual periférico. Alejo ouvia as batidas de Nik como a trilha sonora não oficial de suas sessões de desenho.

O destino — ou talvez um trem quebrado na linha N — os forçou a uma proximidade desconfortável. O vagão ficou abarrotado, empurrando Alejo diretamente para o espaço de Nik. A tampa de um pastel soltou-se de sua bolsa e rolou para tocar o tênis de Nik.

“Desculpa,” murmurou Alejo, sua voz suave, um contraste com as batidas que vazavam dos fones de ouvido de Nik.

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