AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Nico Luka gets fucked raw by Barbon – Barbon Perv, Nico Deluka

O reino de Bárbon era a noite. Como segurança de uma das boates mais exclusivas da cidade, ele era uma silhueta imponente contra a porta de veludo, um rochedo imóvel diante do mar caótico de sons e desejos. Seu olhar era um aviso, sua presença, uma fronteira. Dentro daquele casulo de música eletrônica e luzes estroboscópicas, ele via tudo, mas parecia pertencer a nada.

Nico Deluka era o oposto. Era o D.J. residente, o arquiteto daquela cacofonia hipnótica. Seus dedos dançavam sobre os mesas de mixagem, tecendo trilhas sonoras que faziam os corpos se moverem em uníssono. Enquanto Bárbon era o silêncio e a observação, Nico era o som e a ação.

Por semanas, eles só trocaram olhares. O olhar cauteloso de Bárbon seguia Nico no palco, não com suspeita, mas com uma curiosidade profunda. Ele via a concentração furiosa do D.J., a paixão absoluta que o consumia. Nico, por sua vez, sentia o olhar do segurança como um ponto fixo no universo giratório da pista de dança. Era um porto seguro, uma âncora.

A primeira palavra foi trocada em uma crise. Um problema técnico ameaçou silenciar a festa. Enquanto o pânico tomava conta da equipe, Nico permaneceu calmo, seus dedos voando sobre os cabos. Foi Bárbon quem, com uma chave Allen de seu cinto, consertou o suporte da mesa que estava cedendo, sua força resolvendo em segundos o que as mãos nervosas dos outros não conseguiam.

“Obrigado,” Nico disse, seu sorriso um flash de genuíno alívio no escuro. “Um herói de poucas palavras, hein?”

Bárbon apenas anuiu, mas algo em seu rosto severo suavizou.

A partir daquela noite, um ritual nasceu. Após o último som se apagar e as luzes se acenderem, revelando o vazio pós-festa, os dois se encontravam. Bárbon ajudava a guardar os equipamentos pesados de Nico. Em troca, Nico fazia um café forte na sala de staff vazia.

Eles eram um estudo em contrastes. Bárbon, de fala mansa, contava histórias de sua infância no interior, longe daquele mundo de concreto. Nico, expansivo, falava sobre a sinestesia da música, sobre como ele “via” as cores dos sons. Bárbon aprendia que por trás da persona imponente do segurança havia um homem com uma paciência de agricultor. Nico descobria que sob a energia radiante do D.J. havia uma alma profundamente sensível.

O amor não foi declarado em meio a uma música alta ou um gesto dramático. Foi no silêncio de uma madrugada, sentados nos degraus da entrada de serviço, compartilhando um sanduíche.

“É estranho,” Nico disse, observando a cidade adormecida. “Eu passo a noite toda criando energia para milhares de pessoas, mas é neste silêncio, contigo, que eu me sinto realmente carregado.”

Bárbon olhou para ele, e pela primeira vez, Nico viu toda a defesa do homem cair. Seus olhos, normalmente vigilantes, estavam suaves, vulneráveis.

“Eu passo a noite toda protegendo um mundo do qual nunca faço parte,” Bárbon respondeu, sua voz um baixo quase sussurrado. “Até você. Com você, eu não estou só protegendo. Eu estou… pertencendo.”

Nico estendeu a mão e cobriu a mão enorme e calejada de Bárbon com a sua. Não houve necessidade de mais palavras. Naquele toque, entre a força silenciosa de um e a energia vibrante do outro, eles encontraram uma harmonia mais profunda do que qualquer mixagem perfeita. Eles haviam encontrado, um no outro, a batida constante que seus corações sempre procuraram.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X