Nick Bayne – an afternoon fuck

A chuva batia contra os vidros do bar, transformando a cidade em um borrão de luzes douradas. Lara se aconchegou no canto do balcão, buscando refúgio na taça de vinho e na solidão tranquila de uma sexta-feira qualquer. Foi então que a porta se abriu, trazendo consigo uma lufada de ar frio e… ele.
Nick Bayne. O nome ecoou na mente de Lara antes mesmo de ela ouvi-lo ser chamado. Ele não entrava; ocupava o espaço. Alto, com ombros largos que sustentavam um sobretudo escuro, e um queixo forte marcado por uma barba por fazer. Mas eram seus olhos que a prenderam – profundos, intensos, de um azul quase cinza que parecia escanear a alma de everyone na sala. Ele era a personificação de uma masculinidade crua e confiante.