Nelso Garcia and Charlie Cherry take turns fucking Darkson
Era uma vez um amor que floresceu nos corredores silenciosos de uma livraria antiga, chamada “O Álamo Solitário”. Nelso Garcia trabalhava lá, um jovem quieto com olhos que guardavam a calma de um lago sereno. Ele organizava os livros por altura, cor e o sentimento que transmitiam, um sistema peculiar que só ele entendia.
Charlie Cherry era o oposto. Ela entrava na livraria como um redemoinho de cores e risos, sempre atrás de uma nova aventura em páginas amareladas. Seus cabelos ruivos eram como fogo contra a penumbra das estantes, e sua voz era o som mais alegre que Nelso já tinha ouvido.
E então havia Darkson. Não era uma pessoa, mas um gato preto de olhos amarelos e ar solene que morava na livraria. Darkson era o guardião silencioso, aquele que julgava os clientes com um olhar e que, inexplicavelmente, escolhera Nelso como seu humano.
Por semanas, a dança foi sutil. Charlie vinha, escolhia um livro, e sentava-se na poltrona de couro perto da estante de poesia. Nelso a observava de longe, reunindo coragem. Darkson, entretanto, não acreditava em sutilezas.
Certo dia, Charlie procurava desesperadamente por um livro de sonetos de um autor obscuro. Revirou a seção de poesia sem sucesso. Nelso, vendo a cena, congelou. Sabia exatamente onde o livro estava – na prateleira superior, atrás de uma pilha de romances épicos, porque aquele livro lhe transmitia a sensação de “esperança escondida”.




