AmadorBarebackBoqueteOrgiaVídeos Gays

Nathan Luna, Alex Rosso (aleonny), Alfonso Osnaya, and Chriss Murphy fuck eachother in the hot tub

O estúdio de Alex “Aleonny” Rosso cheirava a tinta a óleo e café forte. Era um caos organizado, com telas contra as paredes, esboços espalhados sobre uma mesa grande e, no centro, a obra-prima em andamento: um retrato de Nathan Luna.

Nathan, sentado em um tamborete, não era um modelo profissional. Era um barista que Alex conhecera por acaso, cujo rosto anguloso e olhos de um cinza prateado haviam hipnotizado o artista instantaneamente. O que começara como uma encomenda paga, rapidamente se transformara em algo mais. Todas as tardes, Nathan posava, e Alex pintava, e o silêncio entre eles era preenchido por olhares que falavam mais do que palavras.

“Consegues ficar quieto mais cinco minutos?” Alex pediu, o pincel suspenso no ar. “Só o canto do teu olho.”

Nathan sorriu, um movimento quase impercetível dos lábios. “Desde que me prometas outro daqueles cafés horríveis que fazes.”

Era o seu ritual. O café de Alex era terrível, mas Nathan bebia-o como se fosse néctar.

A porta do estúdio abriu-se de rompante, e a energia mudou. Alfonso Osnaya entrou como um furacão, com o seu casaco de pele caro e um charuto apagado entre os dedos. Era o maior galerista da cidade, o homem que fizera de Alex uma estrela.

“Aleonny, meu génio! Ainda a trabalhar nesse?” Alfonso aproximou-se da tela, os olhos a analisarem cada pincelada. “Está bom. Muito bom. Os colecionadores vão enlouquecer. O ‘Rapaz da Lua’, é assim que vão chamar-lhe.”

Alex sentiu um nó no estômago. “Ainda não está pronto, Alfonso.”

“Está quase. E eu tenho o cliente perfeito. Chriss Murphy.” Alfonso disse o nome como um feitiço. Chriss Murphy era um magnata da tecnologia, conhecido tanto pelo seu gosto impecável como pela sua fortuna obscena. “Ele viu uma fotografia no meu telemóvel e já fez uma oferta. Uma oferta que não podes recusar.”

Nathan desceu do tamborete, o seu conforto evidentemente desaparecido. “Vendes o quadro?”

“É o meu trabalho, Nathan,” Alex respondeu, com uma voz mais suave do que intended.

“Claro que vende!” interveio Alfonso, batendo com a mão nas costas de Alex. “É para isso que se pinta. Para vender. Chriss quer conhecê-lo amanhã, às dez. Não o decepciones.” E, com um aceno final, Alfonso saiu, deixando para trás um silêncio pesado.

“Então é isso?” Nathan perguntou, encostando a sua chávena de café. “Passas semanas a pintar… isto… e vendes ao primeiro milionário que aparece?”

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X