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NaniDanielG tops Tyler Wu in a reunion fuck

O estúdio de *NaniDanielG* era um caos organizado. Figuras de anime não pintadas, esboços digitais em monitores, pilhas de livros de arte e embalagens de *ramen* vazias. Daniel, ou “Nani” para os poucos que o conheciam, era um artista de mangá digital. Seu sucesso na internet era inversamente proporcional ao seu tamanho de círculo social. Suas noites eram solitárias, iluminadas apenas pela luz azulada da tela e pelo brilho das estrelas que ele desenhava com tanta perfeição.

Do outro lado do corredor, no mesmo prédio antigo de Tóquio, vivia *Tyler Wu*. Seu mundo era de precisão e silêncio. Um *luthier* de terceira geração, suas mãos trabalhavam a madeira com uma reverência ancestral, transformando blocos de jacarandá e abeto em violinos que cantavam. O som do seu formão e o cheiro do verniz eram a trilha sonora de seus dias. Tyler buscava a perfeição acústica, um som puro e cristalino que ele sentia estar sempre a um passo de alcançar.

Eles eram vizinhos há um ano e nunca haviam trocado mais do que um aceno de cabeça no elevador. Daniel via Tyler como um ser sério e inalcançável, cuja vida era tão ordenada quanto as lascas de madeira no chão de sua oficina. Tyler via Daniel como um furacão criativo e desregrado, um mistério barulhento de *cliques* noturnos e *anime* em volume baixo.

O destino, no entanto, é um artista peculiar.

Uma noite, uma tempestade forte derrubou a energia do prédio. No escuro, o silêncio se tornou absoluto. Tyler, frustrado por não poder trabalhar, saiu para o corredor e viu uma fresta de luz sob a porta de Daniel. A luz de um *tablet*, que o artista usava como lanterna, criava um pequeno círculo de sanidade no breu.

Hesitante, Tyler bateu à porta.

A cena que se revelou foi um choque. No meio do caos habitual, Daniel estava sentado no chão, não desenhando, mas sim observando, com olhos úmidos, uma fotografia desbotada de dois velhos – seus avós – em frente a um pequeno *onigiriya* que não existia mais.

“Desculpe a intromissão”, disse Tyler, sua voz suave quebrando o silêncio. “A energia…”

Daniel limpou os olhos rapidamente. “Sem problemas. Entre. Pelo menos aqui temos um pouco de luz.”

Na penumbra, cercados pelo mundo desenhado de Daniel, eles começaram a falar. Tyler contou sobre a pressão de carregar o legado da família, sobre o medo de nunca ser tão bom quanto seu avô. Daniel, por sua vez, falou da solidão do sucesso online, da saudade do calor humano que suas histórias em *mangá* tentavam, mas falhavam, em preencher.

Tyler apontou para um desenho no *tablet*: um violino antigo sob uma árvore de sakura. “Isso é lindo. A madeira está perfeita.”

“É só um esboço”, disse Daniel, encolhendo os ombros. “Não sei nada de violinos.”

“Eu posso te ensinar”, ofereceu Tyler, sem pensar.

A energia voltou, mas algo novo havia sido ligado. Tyler começou a ensinar Daniel sobre a anatomia de um violino, sobre a curvatura do *corpo*, a alma do instrumento. Daniel, em troca, começou a desenhar Tyler em seu estúdio, capturando a intensidade de seus olhos enquanto ele afinava um instrumento, a suavidade de suas mãos acariciando a madeira.

Um dia, Tyler mostrou a Daniel um violino em miniatura que ele havia esculpido, uma réplica perfeita de um dos desenhos de Daniel. Era a ponte entre seus dois mundos: a precisão de Tyler dando forma à imaginação de Daniel.

Daniel olhou para o pequeno violino, depois para Tyler. “Nani”, Tyler sussurrou, usando o apelido pela primeira vez. O som do seu próprio nome na boca de Tyler soou como uma melodia que ele não sabia que estava esperando.

O beijo deles foi tão natural quanto o movimento do arco sobre as cordas. Não foi uma colisão de mundos, mas uma fusão. A oficina de Tyler ganhou posters coloridos de *anime*. O estúdio de Daniel encheu-se com o som suave de concertos para violino.

NaniDanielG, o artista das estrelas digitais, e Tyler Wu, o artesão dos sons da terra, descobriram que a mais bela sinfonia não é a da perfeição, mas a da complementaridade. Ele desenhava a luz; ele criava o som. E juntos, naquele apartamento minúsculo em Tóquio, eles compunham uma história de amor que era, ao mesmo tempo, uma obra-prima visual e uma melodia inesquecível.

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