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NaniDanielg rides and gets pounded by TenInchTop

A conexão entre Nani e Danielg era inegável, mas parecia fadada a existir apenas no mundo digital. Eles eram administradores de “TenInchTop”, o maior fórum online sobre colecionismo de vinis, um refúgio para geeks da música. Eles passavam dias e noites moderando discussões acaloradas sobre primeiras pressagens e capas raras, uma dupla perfeita na curadoria daquele universo.

Ele, Danielg, era o arquivista meticuloso, cujo conhecimento técnico era inigualável. Ela, Nani, era a alma da comunidade, cujo entusiasmo era contagioso. Eles se complementavam em cada tópico, cada decisão, cada risada compartilhada em mensagens privadas. O “TenInchTop” era o seu reino, e eles seus governantes anônimos.

A atração cresceu entre linhas de código e links para discografias. Eles flertavam usando metáforas musicais. Ele uma vez escreveu: “Você é como uma gravação perdida do The Smiths: melancólica, perfeita e a coisa mais rara que já encontrei.” Ela respondeu: “Cuidado, ou vou achar que você quer me colocar numa prateleira, Danielg.”

O medo de estragar a parceria perfeita os impedia de dar o próximo passo. Até que, durante uma discussão noturna sobre a mixagem original de “Nevermind”, Danielg digitou a pergunta mais arriscada de sua vida:

“E se nosso single fosse um Lado A e Lado B? Poderíamos sair. Para ouvir discos. Ao vivo.”

O cursor de Nani piscou por um longo momento, um silêncio que pareceu uma eternidade. A resposta veio simples, direta e perfeita:

“Sim. Mas eu escolho o primeiro single.”

O primeiro encontro foi em uma loja de discos poeirenta. Quando se viram, não houve estranheza, apenas o reconhecimento silencioso de uma música que já estava tocando há muito, muito tempo. Danielg estendeu a mão e colocou um single de 10 polegadas na mão dela.

“Para a nossa coleção,” ele disse, sorrindo.

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