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My brother’s friend surprises me in my room with his big cock – Derek Allen, Julian Shul

O silêncio na biblioteca de arquitetura da universidade era tão espesso que se podia ouvir o deslizar de um lápis sobre o papel vegetal. **Derek Allen** era um mestre nesse silêncio. Estudante de último ano, seus projetos eram conhecidos pela precisão matemática e por uma frieza quase brutalista. Linhas retas, formas puras, nenhum espaço para o acaso ou a emoção. Sua vida era tão ordenada quanto suas plantas baixas.

**Julian Shul** era o caos. Um calouro de cabelos desalinhados e olhos cheios de sonhos, ele se especializava em design de interiores e acreditava que os espaços deveriam contar histórias, abraçar as pessoas. Seus esboços eram um turbilhão de cores, texturas e anotações nas margens. Ele via a arquitetura não como uma ciência, mas como uma arte de viver.

Seus caminhos se cruzaram no mesmo grupo de trabalho para um concurso importante: projetar um centro comunitário. Derek, como líder, impôs sua visão imediatamente. “Eficiência acima de tudo. Cálculo de fluxo, maximização de espaço.”

Julian não se intimidou. “E o *felling*? Onde as pessoas vão se encontrar? Onde a luz vai dançar à tarde?”

Os primeiros dias foram uma guerra fria de ideias. Derek rabiscava números e setas. Julian colava amostras de tecido e desenhava mobília aconchegante nos cantos. Eles discutiam sobre a espessura de uma parede, a inclinação de uma escada.

A trégua forçada veio durante uma noite de trabalho. O prazo se aproximava e o estresse estava alto. Julian, exausto, adormeceu sobre uma pilha de suas amostras coloridas. Derek, prestes a acordá-lo com impaciência, parou.

Ele observou o rosto tranquilo de Julian, a mão ainda segurando um marcador. E então, ele viu os desenhos de Julian. Eram anotações sobre como uma senhora poderia descansar perto daquela janela, onde as crianças poderiam brincar escondidas. Eram *vidas* dentro do seu projeto estéril.

Em um impulso, Derek pegou seu lápis e, em vez de corrigir, começou a desenhar. Ele usou a estrutura rígida de seu projeto e começou a preenchê-la com as ideias de Julian. Uma varanda aqui, um banco embutido ali, um pátio interno onde a luz, de fato, poderia dançar.

Quando Julian acordou, viu seu projeto — *o projeto deles* — na mesa. Não era mais o esqueleto frio de Derek, nem a decoração solta de Julian. Era uma fusão. Era perfeito.

“Você… entendeu,” Julian sussurrou, seus olhos brilhando.

Derek encarou o próprio desenho, sentindo uma estranha calor no peito. “Eu só… conectei os pontos.”

O amor não foi um projeto finalizado, mas um work in progress. Foi o café que Derek passou a trazer para Julian nas madrugadas de estudo. Foi a coragem que Julian deu a Derek para arriscar uma curva em seu próximo projeto. Foi a maneira como as mãos deles se encontraram sobre a mesma prancheta, uma segurando o lápis com precisão, a outra apontando para um detalhe com paixão.

**Derek Allen** e **Julian Shul** venceram o concurso. Mas a maior vitória foi descobrir que o melhor design não é aquele que é puramente funcional ou puramente emocional. É aquele que encontra o ponto de equilíbrio, onde a linha reta e a curva se encontram, criando um espaço onde não só se pode viver, mas onde se pode, finalmente, pertencer.

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