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Muscle Guys Worship and Blowjob – Philipe Coutinho, Pietro Luide

O estádio era um caldeirão de som, um universo de suor, grama e tensão. Para **Philipe Coutinho**, aquele retângulo verde era seu reino. Seus pés, calçados em chuteiras, dançavam com a bola, tecendo passes que cortavam as defesas como facas. Ele era o meia-armador, o cérebro, o ídolo. A torcida gritava seu nome, mas no fundo de seus olhos castanhos, havia uma solidão que nem o gol mais bonito conseguia preencher. A fama era uma bolha dourada e vazia.

Do outro lado do muro do clube, existia um mundo de silêncio. O **Ateliê Valentino**, onde **Pietro Luide** transformava couro cru em obras de arte. Ele era um artesão, um ourives de bolas, chuteiras e luvas. Suas mãos, manchadas de tinta e cicatrizes de agulhas, trabalhavam com uma paciência que era o oposto da urgência do futebol. Pietro não entendia a histeria das multidões; seu mundo era o cheiro de couro envernizado e o som da agulha perfurando o material, um ritmo lento e constante.

O destino entrou em campo numa tarde de segunda-feira, um dia de folga para Philipe. Entediado e cansado da rotina, ele decidiu dar um passeio e se viu parado diante da vitrine do ateliê. Lá, exposta como uma joia, estava uma chuteira única. Não era um modelo de fábrica; era uma obra de arte. Feita de couro envernizado em um azul profundo, com constelações bordadas em fio prateado, e o nome “Coutinho” gravado em cursiva elegante no calcanhar.

Fascinado, Philipe entrou. A campainha da porta tilintou suavemente.

Pietro levantou os olhos de sua bancada. Ele reconheceu o jogador de futebol imediatamente – era impossível não reconhecer. Mas em vez do olhar de admiração ou susto que Philipe estava acostumado, Pietro apenas acenou com a cabeça, sereno.

“Posso ajudá-lo?”

A voz era calma, como o som de um rio. Philipe, usually eloqüente em entrevistas, sentiu as palavras falharem.

“A… a chuteira na vitrine…”

“Ah, a ‘Cosmos'”, disse Pietro, um sorriso pequeno surgindo em seus lábios. “Fiz pensando em você. Na maneira como você se move em campo, como se estivesse dançando com as estrelas.”

Philipe ficou pasmo. Ninguém nunca tinha descrito seu futebol daquela maneira. E ninguém, absolutamente ninguém, tinha feito algo tão belo e pessoal para ele.

Aquele encontro casual tornou-se uma visita semanal. Philipe começou a frequentar o ateliê, inicialmente para encomendar calçados personalizados, mas depois apenas para ficar. Ele se sentava num banco velho, observando as mãos de Pietro trabalharem. Era sua terapia. Lá, ele não era Philipe Coutinho, o ídolo. Era apenas Philipe.

Pietro, por sua vez, começou a ver o futebol com outros olhos. Começou a assistir aos jogos na TV, não para ver o esporte, mas para ver *ele*. Para ver a arte que seus pés criavam com as chuteiras que suas mãos haviam feito.

O amor nasceu no espaço tranquilo entre um ponto de costura e outro. Num dia chuvoso, com o som da água batendo nas janelas do ateliê, Philipe quebrou o silêncio.

“Aqui é o único lugar onde eu me sinto em casa,” ele confessou, sua voz um sussurro quase abafado pelo barulho da chuva.

Pietro pousou suas ferramentas. Suas mãos, fortes e precisas, cobriram as de Philipe, que seguravam uma xícara de chá.

“Então fique,” ele respondeu, simplesmente.

O beijo deles não foi dramático. Foi suave, doce, como o toque final em um trabalho bem feito. Era o ponto final de uma costura que havia unido dois mundos opostos: a glória barulhenta do estádio e a quietude sagrada do ateliê.

Philipe ainda era um gênio da bola. Pietro ainda era um mestre artesão. Mas agora, quando Philipe corria em campo, ele carregava nas botas não apenas o talento, mas o amor de Pietro. E quando Pietro criava, ele costurava um pedaço da alma de Philipe em cada peça. Eles haviam encontrado, um no outro, o equilíbrio perfeito entre a velocidade do gol e a eternidade do amor.

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