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Mlk Edu, Victor Porrete, GG Hot, Novinho Do Vapo, Cassio Baumann – a Halloween orgy

A cidade de São Paulo respirava de forma diferente após a meia-noite. E era nesse vácuo entre o último ônibus e o primeiro café da manhã que a liga improvável se encontrava. Eles eram os prínipes do asfalto molhado, cada um um mito de seu próprio universo.

**Victor Porrete** era o porteiro noturno de uma boate de elite. Alto, largo como um armário, com um rosto que parecia talhado em granito, ele era a primeira e a última sentinela da noite. Conhecia todo mundo e todo mundo conhecia ele, mesmo sem saber seu nome verdadeiro.

**GG Hot** era o DJ residente da mesma casa. Seu nome de batismo era Gustavo, mas ninguém o chamava assim. Com um visual impecável e um sorriso que derretia gelo, ele comandava o clima emocional de centenas de pessoas com a virada de um fader. Era o deus do groove, mas sua vida pessoal era um silêncio entre um beat e outro.

**Novinho Do Vapo**, ou apenas Léo, era o garoto prodígio dos entregáveis. Em seu VAPO — Veículo de Acesso Por Aplicativo, sua moto —, ele cortava a cidade como uma faca quente na manteiga, conhecendo cada beco e atalho. Entregava de tudo, de documentos sigilosos a remédios para insônia, sempre com um fone de ouvido e uma energia inquieta.

**Cassio Baumann** era o dono de um boteco de beira de estrada que ficava aberto até o sol raiar. Seu lugar era um oásis para os notívagos: caminhoneiros, baladeiros, policiais cansados e a própria Liga. Ele ouvia mais histórias do que servia chopps.

E no centro desse grupo, estava **Mlk Edu**. Eduardo, para sua avó. Ele não tinha um título, não comandava nada. Era apenas um observador. Um garoto de 19 anos que fugia do apartamento minúsculo para sentir a cidade pulsar. Ele desenhava em um caderno de capa preta, capturando os rostos e as histórias da noite.

A dinâmica deles era uma dança perfeita. Victor deixava Mlk Edu ficar na porta da boate para desenhar. GG Hot colocava a trilha sonora para suas noites. Novinho Do Vapo lhe trazia um lanche ou um livro esquisito que ele tinha que entregar do outro lado da cidade. E Cassio Baumann guardava um canto da mesa e um copo de leite quente para ele.

Eles protegiam Mlk Edu. Ele, por sua vez, sem saber, dava um sentido àquela vida noturna para eles. Seus desenhos eram um reflexo puro de quem eles eram, sem os codinomes e as armaduras.

O equilíbrio noturno quebrou quando um grupo de homens armados tentou invadir a boate para um assalto. Victor Porrete, sozinho na porta, segurou a entrada como um titã, mas levou um tiro no braço. O caos se instaurou. GG Hot, vendo tudo pelas câmeras, cortou a música e gritou um aviso. Novinho Do Vapo, que estava chegando para uma entrega, ouviu o grito pelo rádio do motoboy e, em um ato de loucura, acelerou sua moto em direção aos assaltantes, buzinando e gritando, criando uma distração surreal.

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