Mitch Schif and Alex Becker fuck – Creaming The New Guy’s Balls
O ar no “The Last Drop Café” estava carregado com o cheiro de café torrado e ambição. Dois homens ocupavam a mesa do canto, uma fortaleza de xícaras vazias e telas de laptop. Eles eram **Mitch Schif** e **Alex Becker**, e estavam à beira da glória ou do desastre.
Mitch era o visionário. Seus olhos, cercados pelas marcas de noites mal dormidas, brilhavam com uma energia quase febril. Seus dedos voavam sobre o teclado, desenhando fluxogramas em um quadro branco digital.
— O algoritmo não é só sobre eficiência, Alex! — ele disse, sua voz acelerada. — É sobre *antecipação*. Ele não vai apenas organizar a logística; vai prever os gargalos antes que eles aconteçam. Vai revolucionar o setor de fretes!
**Alex Becker** era o alicerce. Enquanto Mitch falava de revolução, Alex calculava a rotação da Terra. Seu rosto era uma máscara de pragmatismo, seus olhos verificando e re-verificando uma planilha com números que contavam uma história mais sóbria.
— A revolução precisa de servidores, Mitch. E servidores custam dinheiro — Alex respondeu, sua voz calma e estável como um roteador de rede. — Nosso *runway* está acabando. O investimento da Vector Capital é a nossa última rodada de combustível. Precisamos do protótipo funcionando perfeitamente para a reunião de amanhã.
— E vai estar! — Mitch bateu na mesa, fazendo as xícaras tremerem. — Só preciso ajustar o módulo de aprendizado de máquina. Ele está com 92% de precisão. Preciso de 98.
— 92% é funcional — Alex argumentou, fechando a planilha. — 98% é uma miragem. Precisamos apresentar o que temos, não o que sonhamos ter. Eles estão investindo na ideia, não na perfeição.
Era a dança deles. Mitch, puxando para o futuro. Alex, segurando-o no presente. Eles eram os cofundadores da “Synapse Logistics”, e os últimos três anos haviam sido consumidos por código, café e essa tensão criativa.
A noite chegou, e com ela, uma tempestade. A energia no prédio piscou e morreu. A tela de Mitch escureceu, levando consigo horas de trabalho não salvo no módulo crítico.
— Não! — o grito de Mitch foi de puro desespero. Ele enterrou o rosto nas mãos. — Estamos perdidos. Não vou conseguir reconstruir a tempo.
Alex não disse uma palavra. Ele se levantou, foi até o fusível do café — que ele conhecia porque havia ajudado o dono a consertar meses atrás — e religou a energia. Em seguida, abriu seu laptop.
— O que você está fazendo? — Mitch perguntou, sua voz abatida.
— Trabalhando — Alex respondeu, simplesmente. — Enviei para o repositório em nuvem às 15h32. Você perdeu apenas as últimas duas horas.
Mitch ficou pasmo.




