
O apartamento de MaxTwinks estava mergulhado na penumbra, iluminado apenas pelas luzes de neon que vazavam pela janela. O silêncio da noite era quebrado apenas pelo som da chuva e pelo bater acelerado de seu coração.
Max deitou-se na cama, seu corpo esguio esticando-se sob os lençóis de seda. A mão deslizou lentamente pela barriga lisa, até encontrar o calor que tanto ansiava.
— Ah, isso… — suspirou, fechando os olhos.
Sua imaginação voou longe. Mãos que não eram as suas, lábios desconhecidos, corpos quentes pressionando-o contra o colchão. O ritmo acelerou, seus quadris levantando para encontrar seus próprios dedos.
— Sim, assim… — gemeu, sentindo o calor se espalhar.
Quando o orgasmo chegou, foi como uma onda de fogo. Max arqueou as costas, os dedos enterrando-se nos lençóis.
Respirando pesadamente, sorriu para o teto. Às vezes, a melhor companhia era ele mesmo.