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Max Konnor and Alfonso Jason fuck

O armazém no Brooklyn cheirava a tinta spray, suor e ambição. Era o estúdio compartilhado de **Max Konnor**, um pintor de street art cujos murais eram explosões de anarquia colorida, e **Alfonso Jason**, um escultor que transformava sucata industrial em formas delicadas e orgânicas.

Eles dividiam o espaço por necessidade, não por escolha. Seus mundos artísticos colidiam diariamente.

“Konnor, para de espirrar essa tinta laranja na minha solda!”, Alfonso gritava de trás de sua máscara, segurando uma peça de metal que começava a se assemelhar a uma flor.

“É atmosfera, Jason! Cria ambiente!”, Max retrucava, balançando a lata de spray com um sorriso desafiador.

Max era o caos, impulsivo e barulhento. Suas roupas eram uma extensão de suas telas—manchadas e vibrantes. Alfonso era a ordem, metódico e quieto. Seus hands estavam sempre marcados com graxa, suas ferramentas alinhadas com precisão militar.

O estúdio era uma linha de batalha invisível. De um lado, as paredes cobertas pelos grafites frenéticos de Max. Do outro, as esculturas geométricas e limpas de Alfonso.

A tensão mudou numa noite de tempestade. O telhado do armazém, antigo, começou a vazar bem em cima da última escultura de Alfonso—uma série de asas feitas de para-lamas velhos, quase concluída.

Max, que estava trabalhando até tarde, viu a primeira gota cair no metal polido. Sem pensar, ele pegou suas lonas plásticas e, num ato de puro instinto, cobriu a escultura de Alfonso antes de salvar suas próprias telas.

Quando Alfonso chegou de manhã, encontrou Max dormindo enrolado em um pano, suas próprias pinturas encharcadas nos cantos, mas sua escultura intacta e protegida.

Ele acordou Max com um café.

“Você… você salvou as asas”, Alfonso disse, sua voz mais suave do que o normal.

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