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Matteo Gomez gets creampied by Dante Martin

**O Padeiro e o Guarda-Chuva**

Matteo Gomez acordava quando a cidade ainda era uma sussurro. Dono de uma pequena padaria, suas mãos eram especialistas em transformar farinha e água em poesia com cheiro de canela e fermento. Sua vida era um ritual de pães quentes e silêncio, uma dança solitária entre amassar e assar.

Dante Martin era um para-raios de tempestades. Um escritor que lutava contra o bloqueio criativo, ele passava as manhãs na mesa do canto do café, encarando a tela em branco de seu laptop enquanto a chuva batia contra a janela. Era um homem de palavras presas e olhar distante.

A primeira vez que Dante entrou na padaria, estava um dilúvio lá fora. Ele pingou água no chão limpo e parecia um pássaro encharcado e perdido. Matteo, sem dizer uma palavra, colocou um croissant quente na sua mesa e um café forte, “por conta da casa”.

“O senhor não precisa…”, Dante começou.
“Todo mundo precisa de um lugar seco e de um pão quente num dia desses”, Matteo interrompeu, com um sorriso tranquilo.

Aquela pequena gentileza virou um hábito. Todas as manhãs chuvosas, Dante aparecia. E todas as manhãs chuvosas, Matteo tinha um croissant ou uma fatia de bolo de limão esperando por ele. Eles quase não conversavam, mas uma estranha camaradagem floresceu no ar quente da padaria, entre o cheiro de café e o som da chuva.

Um dia, o sol apareceu. Matteo arrumou as mesas na calçada, esperando. Dante não veio. Nem no dia seguinte, que também estava ensolarado. Uma estranha tristeza pairou sobre a padaria, mais densa que qualquer nevoeiro.

Na terceira manhã de sol, a porta abriu. Era Dante, carregando um guarda-chuva vermelho e brilhante.
“Eu… eu não tenho desculpa para vir em dias de sol”, ele disse, corando. “Então comprei isso.”

Matteo riu, um som rico e quente como seu pão de fermentação natural. “E o seu livro?”, perguntou, indicando a tela ainda em branco.

Dante abriu um sorriso, o primeiro de verdade que Matteo via. “Acho que encontrei meu prólogo”, ele respondeu, seus olhos fixos nos de Matteo.

Dante sentou-se à sua mesa, mas não abriu o laptop. Em vez disso, ficou observando Matteo trabalhar, as mãos fortes e habilidosas moldando a massa. E Matteo, por sua vez, trabalhava sob aquele olhar, sentindo-se não observado, mas… apreciado.

Quando a padaria fechou, Matteo saiu e encontrou Dante esperando na calçada, segurando o guarda-chuva vermelho, embora não houvesse uma nuvem no céu.

“Para o caso de uma chuva repentina”, Dante explicou, seu tom mais leve.

Matteo estendeu a mão e tocou o cabo do guarda-chuva, depois deslizou a mão para encontrar a de Dante.
“Eu acho”, ele sussurrou, “que a tempestade já passou.”

E na calçada iluminada pelo sol, o padeiro e o escritor entenderam que às vezes o amor não é sobre encontrar abrigo na tempestade, mas sobre encontrar alguém que faz o sol parecer mais brilhante. E que a melhor história nunca é a que se escreve, mas a que se vive.

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