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Matt Dubbe, CurvedKing – two horny workers fuck

O metrô de Nova York era um rio de aço e luzes trêmulas, carregando sonhos e desilusões em seus vagões abarrotados. Matt Dubbe era um passageiro fixo, sempre no mesmo horário, sempre no mesmo canto. Um ilustrador freelance, seus dedos manchados de nanquim criavam mundos de fantasia, mas seus olhos, por trás dos óculos de aro fino, refletiam apenas a solidão cinzenta da cidade.

CurvedKing era uma lenda urbana. Um artista de rua cujos grafites—reis e rainhas com coroas feitas de elementos da cidade—apareciam durante a noite, sempre em curvas cegas de túneis ou em esquinas impossíveis. Ninguém sabia sua identidade, apenas admiravam sua arte fugaz, que a prefeitura pintava de cinza em questão de dias.

O destino deles era uma parede suja no terminal da Times Square. Matt, distraído com os esboços em seu caderno, não viu o homem que se aproximava e derrubou a pasta, fazendo papéis voarem para todos os lados.

“Deixe-me ajudar.”

A voz era calma, mais profunda do que o ruído do metrô. As mãos que ajuntaram os desenhos eram fortes, com os nós dos dedos marcados e manchas de tinta spray que a água não lavava completamente. Matt olhou para o rosto do estranho—olhos verdes sob um capuz, um sorriso torto que parecia conhecer todos os segredos da cidade.

“Estes são… incríveis”, o estranho disse, segurando um desenho de um rei triste sentado em um trono de trilhos de metrô.

Era Matt quem havia, sem saber, desenhado uma homenagem ao trabalho do CurvedKing.

“Obrigado. São só… rabiscos.”

“Eu conheço rabiscos. Isto é arte.”

Ele se apresentou como CK antes de desaparecer na multidão, mas deixou para trás um marcador de tinta spray dourada. O objeto tornou-se um talismã na mesa de trabalho de Matt.

Nos dias que se seguiram, Matt começou a procurar as novas obras do CurvedKing com uma nova obsessão. E em cada novo grafite, ele começou a notar pequenos elementos que lembravam seus próprios desenhos—um padrão de estrela que ele usava, a forma de uma nuvem que era sua marca registrada.

O diálogo silencioso continuou. Matt desenhava um personagem segurando uma lata de spray; no dia seguinte, um novo mural do CurvedKing mostrava esse mesmo personagem coroando um rei. Era uma colaboração entre fantasmas, um flerte de linhas e cores através do concreto da cidade.

O reencontro aconteceu sob a chuva, em um beco em Bushwick. Matt estava lá, caderno protegido sob o casaco, documentando um mural recém-descoberto—um rei e um artista de mãos dadas, suas coroas entrelaçadas.

“Gostou do trabalho?”

Matt se virou. Lá estava CK, o capuz encharcado, segurando uma mochila cheia de latas de spray.

“CurvedKing”, Matt respirou, o coração batendo forte.

“Matt Dubbe”, CK sorriu, seu olhar verde queimando mais intensamente do que todas as luzes de Nova York. “Eu estava esperando você encontrar este.”

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