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Master Ikarus and Aquele Ton fuck – My Buddy Pumping Anothers Dude’s Load In My Ass

O deserto não era um lugar de silêncio, mas de canção. O vento cantava nas areias vermelhas de Akhara, e os mercadores negociam em tons ásperos no mercado de Zaron. Mas para Mestre Ikarus, o mundo era mudo. Ele era um Tecelão de Som, o último de sua linhagem, capaz de tecer os fios da música pura em tapeçarias que podiam curar a alma ou aplainar montanhas. Ele trabalhava em sua torre de marfim, isolado pelo peso de seu dom, suas mãos criando sinfonias para outros, mas nunca para si mesmo.

Tudo mudou no Festival das Luas Gêmeas.

Ikarus foi contratado para tecer a música de fundo para a celebração, uma peça complexa e etérea. Mas quando começou, um som dissonante cortou sua melodia. Não era uma discórdia, mas uma batida selvagem e primal, um ritmo que parecia vir da própria terra. Era um tambor, tocado com uma fúria alegre e destemida.

No centro da praça, envolto em poeira dourada, estava Aquele Ton.

Ele não era de Akhara. Sua pele era mais escura, seus olhos amendoados contavam histórias de florestas distantes. Ele era um Andarilho, um contador de histórias que não usava palavras, mas o tambor de couro de dragão que suas mãos faziam cantar. Seu ritmo era a antítese da precisão meticulosa de Ikarus – era caos, era vida, era sangue quente.

Ikarus sentiu uma faísca de irritação. Aquele intruso estava arruinando sua tapeçaria sonora. Mas então, ele ouviu. Ouviu verdadeiramente. E dentro do caos do tambor, ele encontrou um coração batendo.

Fascinado e desafiado, Ikarus deixou sua torre. Suos dedos, acostumados a fios de luz, tocaram as cordas de seu oud, não para dominar, mas para responder. A música de Ikarus entrelaçou-se ao ritmo de Aquele Ton, a melodia celeste dançando com a batida terrestre. O ar sobre a praça começou a cintilar. Flores desabrocharam entre as pedras. O povo de Zaron parou, não para ouvir, mas para sentir.

O amor entre eles não foi uma rendição, mas uma colisão de mundos. Ikarus, o mestre do controle, aprendeu com Aquele Ton a beleza da imperfeição, do ritmo que escapa e do coração que acelera. Aquele Ton, o espírito livre, aprendeu com Ikarus a profundidade do silêncio entre as notas, a estrutura que permite ao êxtase durar para sempre.

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