Marty Smith e Asian fudendo gostoso

O vento soprava frio pelas ruas de Nova York, mas Marty Smith não sentia. Dentro do táxi, o coração batia num ritmo acelerado e quente, um ritmo que tinha um nome: Asian.

Ela não se chamava apenas Asian, é claro. Seu nome era um poema completo – Li Asian Chen –, mas desde o primeiro encontro, numa cafeteria onde ele a confundira com a garçonete, Marty a chamava apenas de “Asian”, e ela atendia com um sorriso que iluminava seu rosto suave e sábio.

Asian era pintora. Marty, um escritor que há muito não escrevia uma linha que valesse a pena. Ele vivia de traduções técnicas, palavras secas e sem alma, até que a alma dela cruzou seu caminho.

Aquela noite era especial. Depois de meses de encontros furtivos, de conversas que se estendiam até a madrugada, de descobrir os sabores da comida que ela preparava com as mãos delicadas e firmes, Marty finalmente convidara Asian para jantar em seu apartamento. Ele passou o dia inteiro cozinhando, limpando, ensaiando discursos que sabia que esqueceria.