Mark Tanner gets fucked by Miguel Rey

A luz fria e azulada do monitor era a única coisa que iluminava o rosto de Miguel Rey. Seus dedos voavam sobre o teclado, invadindo firewalls como se fossem teias de aranha. Ele era um fantasma na máquina, um hacker brilhante que sempre ficava dois passos à frente de todos. De todos, exceto de um homem.
Mark Tanner. O nome ecoava na mente de Miguel como um desafio. Agente especial do FBI, cabelo cortado à escovinha, olhos azuis que pareciam ver através de qualquer mentira. Ele era o cão de caça incansável que perseguia a raposa. Durante meses, foi um jogo perigoso de gato e rato através de servidores criptografados e armadilhas digitais.
Tudo mudou em uma noite chuvosa em uma cafeteria anônima em Berlim. Miguel, sentado em um banco no canto, viu Mark Tanner entrar. Não havia uniforme, apenas um casaco escuro encharcado pela chuva. Seus olhos se encontraram através da sala abafada, e não houve surpresa no olhar de Mark. Apenas um reconhecimento intenso e cansado.