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Mario Hervas gets jerked cums a lot – mariohervasvip

O mundo de Clara era silencioso. Como bibliotecária na cidade histórica de Ávila, sua vida era um ritmo tranquilo de páginas viradas, sussurros entre as estantes e o som reconfortante do carimbo sobre a data de devolução. As amigas a chamavam de “a colecionadora de silêncios”.

Tudo mudou quando o **mariohervasvip** chegou.

Ele não chegou pessoalmente, mas primeiro como um rastro digital. As amigas de Clara mostravam suas histórias no Instagram, cheias de imagens vibrantes: o **mariohervasvip** em frente ao Partenon, o **mariohervasvip** comendo uma tigela de ramen em Tóquio, o **mariohervasvip** surfando numa praia da Indonésia. Ele era um criador de conteúdo, um caçador de experiências, um vendaval de cores e movimento. Para Clara, ele era a antítese de seu mundo ordenado. Fascinante e, francamente, cansativo só de observar.

O destino, porém, pregou uma peça. Mario Hervás – o homem por trás do usuário – apareceu pessoalmente na biblioteca, em uma tarde chuvosa de terça-feira. Ele não estava lá para fazer conteúdo, mas para pesquisar. Escreveria um livro sobre “os lugares mais silenciosos do mundo” e a biblioteca de Ávila era sua primeira parada.

“Preciso de silêncio”, ele disse a Clara, com um sorriso que era mais calmo do que as fotos sugeriam. “O barulho do mundo às vezes é ensurdecedor.”

Clara ficou intrigada. O homem que vivia de compartilhar tudo parecia estar em busca do oposto.

Ele voltou no dia seguinte, e no outro. Sentava-se em um canto, imerso em velhos livros de viagem, fazendo anotações em um caderno de couro, não no celular. Clara o observava. Sem a persona de **mariohervasvip**, ele era concentrado, pensativo, e seus olhos, quando encontravam os dela, transmitiam uma curiosidade genuína, não a busca por uma boa foto.

Um dia, ele se aproximou do balcão.
“Clara, posso te fazer uma pergunta estranha?” ele sussurrou, respeitando o silêncio do lugar. “Qual é o seu som favorito aqui?”

Ela pensou por um momento. “O som da página de um livro muito antigo sendo virada. É um suspiro. É a história respirando.”

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