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Marcus McNeill and Chris Damned fuck

Na periferia enferrujada da cidade de ferro, conhecida apenas como O Caldeirão, a regra era simples: sobreviva. Marcus McNeill fazia isso com os punhos. Ele era uma muralha de músculos e cicatrizes, um ex-lutador de ringues clandestinos cujo único propósito era proteger o pequeno bairro de lata onde morava. Ele era uma força da natureza, previsível e sólida como um rochedo. As gangues o temiam, as crianças o admiravam, e ele nunca, nunca, olhava para as sombras por muito tempo.

Até que as sombras olharam para ele.

Algo estava caçando no Caldeirão. Não eram gangues ou ladrões. Eram desaparecimentos. Silenciosos, completos, sem deixar rastro a não ser um frio repentino e um cheiro de ozônio e veludo mofado no ar. Marcus sentiu a mudança. O medo, um cheiro mais forte que lixo e óleo queimado, começou a impregnar os becos.

Ele encontrou a primeira pista perto dos velhos trilhos do trem. Uma mancha no asfalto que parecia breu, mas se movia lentamente, absorvendo a luz ao redor. E ao lado, uma pegada elegante e fina, de uma botinha que não combinava com o lugar. Ao segui-la, ele se viu num beco sem saída, diante de uma figura que parecia desfiada da própria escuridão.

Era Chris Damned.

Chris não era alto, mas parecia ocupar mais espaço do que a física permitia. Usava um casaco comprido e desbotado, e seu rosto pálido era uma tapeçaria de tatuagens sutis que pareciam se mover à luz fraca. Seus olhos eram de um cinza prateado, sem calor, sem vida. Ele exalava uma frieza antiga, uma quietude que fazia o sangue de Marcus gelar.

“Você não pertence a este bairro”, rosnou Marcus, seus punhos se cerrando, instinto superando o calafrio na espinha.

“E você não pertence ao cardápio”, Chris respondeu, sua voz um sussurro sedoso que ecoava estranhamente nas paredes. “Mas eles não sabem disso. Os Sussurradores. Eles vieram para a festa, McNeill. E estão com fome.”

Marcus estacou. Ninguém conhecia seu sobrenome. “Que tipo de monstro é você?”

“O tipo que caça monstros piores”, Chris disse, tirando do casaco não uma arma, mas um punhal prateado com inscrições que doíam aos olhos. “Eles se alimentam de força vital. De coragem. De alma. Um lugar como este, cheio de lutadores… é um banquete.”

Antes que Marcus pudesse responder, o ar atrás dele se distorceu. Do nada, formas esguias e etéreas, com bocas que eram apenas rasgos na realidade, se materializaram. O frio se intensificou, sugando a energia, a vontade de lutar. Marcus sentiu uma fadiga avassaladora, um desejo profundo de apenas… desistir.

Então, Chris se moveu.

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