Marc Brown (maccetheboy), Harri Oakland, and Cody Evans have a threesome

O amor entre Marc “Maccetheboy” Brown, Harri Oakland e Cody Evans não era uma linha reta; era um triângulo equilátero, forte e perfeito em seu equilíbrio.
Marc era o centro gravitacional. Conhecido online como Maccetheboy, ele era um produtor musical, um gênio do synthwave que criava paisagens sonoras a partir do silêncio de seu apartamento. Sua vida era de fones de ouvido e telas brilhantes, um universo interior rico que ele raramente compartilhava.
Harri Oakland era a energia cinética. Uma instrutora de escalada, ela era feita de músculos, sorrisos largos e sol. Ela escalava montanhas como se fossem convites, e sua risada ecoava nos lugares mais inesperados. Ela vivia no mundo exterior, tocando, sentindo, desafiando a gravidade.
Cody Evans era o alicerce. Um carpinteiro e marceneiro, suas mãos construíam coisas sólidas e tangíveis. Ele era quieto, observador, e sua presença era como a madeira com que trabalhava: firme, confiável e quente. Enquanto Harri escalava, Cody era a pessoa que verificava as cordas, não por desconfiança, mas por cuidado.
Eles se conheceram de forma desordenada. Harri escalou o prédio de Marc—literalmente—para recuperar uma bola de vôlei de um vizinho e acabou olhando diretamente para ele através da janela, enquanto ele mixava uma batida. Cody era o amigo do vizinho, que veio ajudar com uma escada, rolando os olhos para as travessuras de Harri.
A química foi instantânea, mas confusa. Uma atração de três vias que nenhum deles sabia como nomear.
Marc, acostumado a controlar cada nota, sentiu-se desorientado. A energia selvagem de Harri era uma melodia imprevisível, e a calma constante de Cody era um baixo profundo que acalmava sua alma ansiosa.
Harri, que nunca parava, descobriu que adorava as noites quietas no estúdio de Marc, ouvindo ele trabalhar, e os finais de semana na oficina de Cody, sentindo o cheiro de serragem enquanto ele fazia uma prateleira para suas panelas de escalada.
Cody, que construía coisas para durarem, viu algo neles que valia a pena. Ele construiu uma banqueta para Harri se sentar no estúdio de Marc e instalou prateleiras à prova de som para os equipamentos de Marc em seu apartamento.
O ponto de virada foi em uma noite de verão. No telhado do prédio, olhando para as luzes da cidade, os três estavam juntos—Harri deitada com a cabeça no colo de Cody, e os pés tocando os de Marc. Marc tocava uma nova música no alto-falante portátil, uma batida que era ao mesmo tempo energética e calma.
“É sobre nós,” Harri disse, sem abrir os olhos. “Soa como… equilíbrio.”
Cody passou a mão pelos cabelos dela. “Soa como casa.”
Marc olhou para os dois, seus dois pontos fixos em um mundo giratório. “É porque é.”
E naquela admissão, sob um céu cheio de estrelas, eles encontraram sua configuração. Não era Marc *e* Harri *e* Cody. Era Marc *com* Harri *com* Cody. Três pessoas, três amores diferentes que se entrelaçavam, formando algo único e resistente. Uma melodia, uma escalada e uma fundação. E juntos, eles eram mais fortes do que qualquer um poderia ser sozinho.