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Malik Delgaty fucks Leo Bacchus – Throating the straight jock

O aroma de café e tinta fresca era a atmosfera natural da livraria **”O Velho Carvalho”**. Era lá que **Malik Delgaty** se escondia do mundo, organizando livros com uma precisão que beirava o ritual, alinhando lombadas como se estivesse ordenando o próprio caos interior. Ele era quieto, observador, e carregava uma melancolia suave nos olhos, como uma página amarelada de um livro muito antigo.

Tudo mudou numa tarde de terça-feira, quando a porta bateu contra o campainhola com força excessiva.

**Leo Bacchus** entrou não como um cliente, mas como uma tempestade de verão. Trazia respingos de tinta na camisa branca, os cabelos castanhos desalinhados como se tivesse lutado com o vento, e um sorriso que desafiava a quietude do lugar. Ele parou no meio da loja, olhou para as estantes abarrotadas e soltou uma risada.

“Uau. É como um labirinto de palavras. Adoro.”

Malik ergueu os olhos do inventário, um pouco irritado com a interrupção. “Posso ajudá-lo a encontrar algo?”

“Tudo e nada”, respondeu Leo, aproximando-se com passos largos. Seus olhos, da cor do mel, fixaram-se em Malik. “Estou procurando inspiração. Sou pintor. A tela em branco está me encarando há três dias e eu preciso de uma fuga.”

Malik sentiu um frio na espinha. A energia de Leo era intensa, quase invasiva. “A seção de arte é no fundo, à direita.”

Leo não se moveu. Em vez disso, inclinou-se sobre o balcão. “Qual o seu livro favorito?”

A pergunta era simples, mas ninguém nunca a tinha feito a Malik naquela livraria. Ele hesitou. “*O Amor nos Tempos do Cólera*.”

“Ah! García Márquez! Amor, obsessão e paciência. Interessante.” Leo piscou. “O meu é *On the Road*, do Kerouac. Pura energia em movimento.”

Nos dias que se seguiram, Leo tornou-se uma constante. Ele não vinha apenas para comprar livros; vinha para falar, para debater, para perturbar a paz ordenada de Malik. Falava de cores, de luz, de como o mundo era uma tela gigante esperando para ser pintada. Malik, inicialmente reticente, começou a esperar por aquelas visitas. Aprendeu que por trás da fachada barulhenta de Leo, havia uma sensibilidade profunda, uma forma de ver a beleza nas coisas mais simples – na forma como a luz da tarde batia em um pile de livros, ou no silêncio confortável que às vezes se instalava entre os dois.

Uma tarde chuvosa, Leo apareceu com uma tela coberta por um pano.

“Feche os olhos”, ordenou.

Malik, contra todo o seu instinto controlador, obedeceu. Ouviu o ruído do pano sendo retirado.

“Pode abrir.”

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