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Malik Delgaty bottoms again, gets fucked by big-dicked Dom King (king_media) in “Dick at the Picnic”

O mundo de **Dom King** era feito de linhas retas, planilhas de Excel e a fria lógica do mercado financeiro. Seu apartamento, um *loft* com vista para o parque, era uma obra-prima de minimalismo: tons de cinza, superfícies lisas e um silêncio quase absoluto. Era um refúgio do caos dos pregões. E era o oposto completo de **Malik Delgaty**.

Malik era o novo vizinho do andar de baixo. E seu mundo era barulhento.

Através do piso de concreto aparente, subiam os ritmos tribais da bateria que Malik tocava—ele era um percussionista de uma banda de *world music*—o cheiro exótico de temperos que ele experimentava—era também um chef autodidata—e as risadas altas de amigos que pareciam estar sempre por perto. Para Dom, aquilo era uma invasão constante. Uma agressão à sua ordem.

Um sábado de manhã, o som foi mais insistente. Um tambor repetitivo, um baque profundo que ecoava na espinha de Dom. Decidido a pôr fim àquilo, ele desceu as escadas e bateu à porta com força.

A porta se abriu, e Dom ficou paralisado.

**Malik Delgaty** estava à sua frente, com um sorrisão fácil que parecia desafiar a seriedade de Dom. Ele usava um *tank top* suado e tinha braços fortes, cobertos por tatuagens que contavam histórias que Dom não sabia ler.

“Problema, vizinho?” Malik perguntou, sua voz um ronco grave que combinava com sua percussão.

“O som,” Dom disse, tentando manter a voz firme. “É… invasivo.”

Malik olhou para ele, estudando-o por um momento. “Invasivo. Palavra de quem trabalha com números.” Ele não pareceu ofendido. “É um ritmo para um novo projeto. Quer entrar? Talvez seja menos ‘invasivo’ se você entender de onde vem.”

Contra todo seu instinto, Dom aceitou. O apartamento de Malik era um caos vibrante: instrumentos musicais espalhados, livros de culinária empilhados, plantas tropicais tomando conta da varanda. Era quente e vivo.

Malik explicou o ritmo, mostrou os tambores, e então fez algo inesperado: pegou a mão de Dom e a colocou sobre a superfície de um *djembe*.

“Sente,” ele ordenou suavemente.

Dom sentiu a vibração do couro ecoar por todo seu braço, entrando em seu peito. Era uma sensação física, primitiva, que nenhuma planilha jamais proporcionara. Ele olhou para Malik, e o mundo das linhas retas começou a tremer.

Malik o convidou para jantar. “É a minha outra arte,” ele disse, com um piscar de olhos.

O que se seguiu foi uma desconstrução lenta e deliberada de todas as defesas de Dom. Malik cozinhou com a mesma paixão com que tocava—temperos ousados, combinações imprevisíveis. Eles conversaram. Dom falou de gráficos e tendências; Malik falou de ritmos que imitam a chuva e pratos que contam histórias de viagens.

Dom descobriu que o caos de Malik não era uma falta de ordem, mas uma ordem diferente, baseada no fluxo da vida, não no seu controle.

Uma noite, depois de um jantar e de uma tentativa desastrada de Dom tocar um ritmo simples, eles ficaram em silêncio na varanda.

“Você me tira do meu eixo,” Dom admitiu, olhando para as luzes da cidade.

“Talvez seu eixo precise de um pouco de balanço,” Malik respondeu, seu dedo encontrando o de Dom sobre o parapeito. “A vida não é uma linha reta, Dom. É uma batida de coração. É um ritmo.”

Naquele toque, Dom entendeu. Ele passara a vida construindo muros para se proteger do ruído, mas era exatamente no ruído—na música, no calor, no sorriso desarmante de **Malik Delgaty**—que a vida realmente pulsava. E pela primeira vez, **Dom King** quis dançar.

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