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Mace Brown (macetheboy) – a fuck with the neighbor

Claro, aqui está uma história de amor pequena com os nome Mace Brown.

Tudo começou com um ruído. Um baixo que vibrava através das paredes do apartamento 4B todas as noites, pontualmente às 22h. Para **Mace Brown**, conhecido online como “macetheboy”, aquele não era apenas um incômodo; era a trilha sonora de sua frustração. Ele era um ilustrador, e o barulho constante interrompia seu fluxo de criatividade, seu silêncio sagrado.

Ele tentou de tudo. Batucou no radiador. Reclamou com o síndico. Nada mudou. Até que, movido por um acesso de fúria criativa, ele desenhou uma tirinha hilária sobre um “DJ Invisível do Apartamento 4C” e postou em suas redes.

A tirinha viralizou entre seus seguidores. E, para sua surpresa, ele recebeu uma mensagem direta de uma conta chamada @LenaOnTheDecks.

**”Desculpe pelo baixo. É meu aquecimento. PS: Você desenha meu gato com uma precisão assustadora. Como você sabia que ele tem bigodes desiguais?”**

Mace ficou pasmo. Ele tinha inventado o gato na tirinha. Intrigado, ele riscou um novo desenho: ele mesmo, de orelhas tapadas, na porta do 4C, com um buquê de flores feito de plugs de ouvido. Ele postou e marcou @LenaOnTheDecks.

A resposta foi uma foto enviada na DM: a sua própria arte, impressa e colada na porta do 4C. Ao lado, um convite escrito à mão: **”Trégua? Desça amanhã. Prometo tocar algo que não faça seus lápis vibrarem.”**

O coração de Mace acelerou de um jeito que nada tinha a ver com raiva.

No dia seguinte, ele desceu as escadas com uma mistura de nervosismo e curiosidade. A porta do 4C estava entreaberta. Ele empurrou-a e encontrou um cenário que era o oposto do seu mundo silencioso e ordenado: paredes cobertas por prateleiras de vinis, fios coloridos no chão e, no centro, uma mulher com fones de ouvido ao pescoço e um sorriso tímido.

— Mace? — ela pergou. — Eu sou a Lena. A vizinha barulhenta.

— Mace — ele apresentou-se, sentindo-se estranhamente em casa. — O vizinho rabugento.

Lena cumpriu a promessa. Em vez do baixo profundo, ela tocou uma seleção suave de soul e jazz. Enquanto a música enchia o apartamento, Mace notou os pequenos detalhes: as plantas na janela, o mesmo gato da sua tirinha (real, e com bigodes realmente desiguais) dormindo no sofá, e as pilhas de livros de capas desgastadas.

Ele descobriu que o barulho era a trilha sonora da paixão dela. Ela descobriu que o silêncio dele era o habitat da sua própria arte.

As visitas tornaram-se rotina. Mace desenhava no chão da sala dela, inspirando-se na energia do lugar. Lena criava playlists novas baseadas no humor das suas ilustrações. O barulho que outrora os separava tornou-se a ponte que os uniu.

Numa noite, Mace apareceu na porta de Lena com uma nova ilustração. Era ele e ela, sentados de costas um para o outro, mas conectados por fones de ouvido que se entrelaçavam acima deles, formando a constelação de Ursa Major. No canto, ele tinha escrito: **”Encontrei a minha sintonia.”**

Lena sorriu, os olhos brilhando. Sem dizer uma palavra, colocou um vinil no toca-discos. Não era alta, nem suave. Era apenas… perfeita.

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