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Luiz Felipe (lfelipeantunes) fucks Gui Falconni

O universo de **Luiz Felipe**, ou **@lfelipeantunes** nas redes, era um de algoritmos e inovação. Um tech entrepreneur em ascensão, sua vida era uma maratona de reuniões de pitch, cafés fortificados e a busca pela próxima grande ideia que iria disruptar o mercado. Seu mindset era sempre “scale up”, mas seu coração, às vezes, sentia falta de um lugar para chamar de base.

O universo de **Gui Falconni** era um de farinha e afeto. Herdeiro de uma padaria familiar tradicional, sua vida começava às 4h da manhã, envolta no calor dos fornos e no cheiro doce de fermento. Ele não disruptava mercados; alimentava almas. Seu mundo era tátil, deliciosamente lento e ancorado em séculos de tradição.

Eles se conheceram na padaria do Gui. Luiz Felipe, estressado após uma reunião tensa com investidores, entrou para comprar qualquer coisa que o fizesse sentir-se humano de novo. O cheiro de pão fresco foi o primeiro abraço.

— O que o senhor recomenda? — Luiz Felipe perguntou, com a voz cansada.
Gui, com um pano de prato no ombro e um jeito despretensioso, olhou para ele.
— Hoje? Um pão de queijo saindo do forno e um café coado na hora. O pacote anti-stress da casa.

Enquanto Luiz Felipe comia, observou Gui atendendo os clientes idosos pelo nome, dando atenção a cada um. Havia uma humanidade genuína naquele lugar que sua vida de startup não tinha.

Luiz Felipe voltou no dia seguinte. E no outro. As visitas viraram rotina. Ele começou a ir no final do dia, quando a padaria estava vazia, e Gui estava limpando os balcões. Eles conversavam. Luiz Felipe falava sobre seus sonhos gigantescos e seus medos maiores ainda. Gui falava sobre a ciência por trás do glúten e a poesia de ver um bolo crescer.

Gui ensinou Luiz Felipe a amassar um pão, a sentir a vida na massa, a entender que algumas coisas não podem ser aceleradas. Luiz Felipe, por sua vez, mostrou a Gui como uma presença online simples poderia atrair novos clientes para a padaria, sem perder a essência.

O amor cresceu como um bom fermento natural – lentamente, mas com um sabor inconfundível. A confissão aconteceu no fundo da padaria, perto dos fornos já frios. Luiz Felipe ajudava Gui a lavar as formas.

— Eu passo a vida pensando no próximo ‘unicórnio’, no próximo app que vai valer bilhões — Luiz Felipe disse, secando uma forma. — Mas acho que eu já encontrei minha ideia mais valiosa. E ela é analógica, não tem um linha de código.

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