Logan Ryder gets fucked by Boys2Breed (BoysToBreed)

Claro, aqui está uma história curta com os nomes que você pediu.

O ar no “The Viper Room” estava denso com o suor, a cerveja barata e o acorde distorcido de uma guitarra. No palco, envolto em uma névoa de fumaça e luzes estroboscópicas, estava o Boys2Breed. Eles não eram apenas uma banda; eram um furacão de energia andrógina, lantejoulas e atitude pura. No centro do turbilhão estava Logan Ryder, o baixista. Seus braços, cobertos por tatuagens, comandavam o instrumento com uma fúria contida, enquanto seu rosto, esculpido em granito, permanecia imóvel, um contraste gritante com a explosão ao seu redor.

Fora do palco, longe dos gritos e dos holofotes, Logan era um fantasma. O barulheiro era um escudo para um homem que preferia o ronco solitário de sua moto Harley à algazarra da fama. Ele escapou pelo alçapão dos fundos, buscando um momento de silêncio no beco escuro, iluminado apenas por um poste quebrado.

Foi quando ele viu *ele*.

Encostado na parede de tijolos, longe da multidão, um jovem com um casaco de veludo cotelê e olhos que refletiam a luz da lua como dois lagos tranquilos. Ele segurava um caderno Moleskine contra o peito, como um escudo.

“Você é o baixista,” o jovem disse, sua voz um fio de seda no ar áspero do beco. “Logan, certo?”

Logan acenou com a cabeça, os nós dos dedos brancos ao redor do maço de cigarros. “E você? Grupo de fãs?”

Uma risada suave. “Não. Acho que sou o único homem aqui que não está interessado nas calças de couro do vocalista. Gosto dos seus riffs. Eles são… tristes. Como se você estivesse tentando dizer algo que as palavras não conseguem.”

Logan ficou paralisado. Ninguém nunca tinha ouvido a tristeza. Só a fúria.

“É Silas,” o jovem continuou, estendendo a mão. “Silas Boysen. Mas… todo mundo só me chama pelo nome da banda.”

Logan Ryder olhou para aquela mão fina, depois para os olhos profundos de Silas. Ele não era o Boys2Breed; era Silas. A pessoa por trás do personagem. A verdade por trás do glamour.

As semanas que se seguiram foram um dueto secreto. Encontros na livraria 24 horas onde Silas trabalhava, passeios noturnos de moto onde Silas se agarrava a ele não por medo, mas por desejo, e tardes tranquilas no apartamento minimalista de Logan, onde Silas preenchia o silêncio com esboços e histórias. Logan, por sua vez, começou a compor. Não a música barulhenta do Boys2Breed, mas melodias baixas e melancólicas que soavam como a sensação de chegar em casa.