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Liam Harding and Koldo Goran – Hot daddies sucking eachother outdoors

A biblioteca da universidade era o reino de Liam Harding. Um santuário de silêncio onde o único som era o virar de páginas e o leve arranhar de sua caneta sobre o papel. Ele era um doutorando em história, um arqueólogo de arquivos empoeirados, cuja vida era metodicamente organizada em cronologias e referências cruzadas. Sua existência era previsível, segura e profundamente solitária.

Até o dia em que Koldo Goran invadiu sua fortaleza de quietude.

Koldo era um novo estudante de intercâmbio, um basco cuja própria presença parecia desafiar a gravidade e o decibel. Ele não entrava na biblioteca; ele chegava com o som de suas botas no piso de mármore, com um cumprimento alto para a bibliotecária e uma pilha de livros de arte moderna que faziam pouco sentido para o mundo medieval de Liam.

Liam o observava com uma mistura de fascínio e irritação. Koldo sussurrava alto, desenhava em cadernos de esboços com carvão, deixando manchas pretas na mesa, e às vezes, em momentos de profunda concentração, cantarolava uma melodia estranha e bela. Ele era o caos personificado.

O ponto de ruptura—ou de inflexão—ocorreu quando Koldo, ao se esticar para pegar um livro no alto de uma estante, derrubou uma pilha inteira de pesados volumes com um estrondo que ecoou como um trovão na catedral do silêncio. Liam, por reflexo, levantou-se e foi ajudar a juntar os livros espalhados.

Suas mãos se encontraram no mesmo volume, um tratado sobre a simbologia do carvalho no País Basco.
“*Barkatu*—desculpe”, disse Koldo, com um sotaque que enrolava as consoantes de um modo que soava como música. “Minha mãe sempre diz que eu trago o temporal para dentro de casa.”
“Liam”, apresentou-se ele, mais por educação do que por vontade.
“Koldo. Um prazer… fazer um barulho na sua vida tranquila.”

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