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Liam Arnolds, Victor Fonseca and Zac Barrett have a threesome

O estúdio de **Zac Barrett** era um santuário de linhas limpas e silêncio. Como arquiteto, seu mundo era feito de plantas baixas, renders em 3D e a busca pela forma perfeita. A desordem era um inimigo. O caos, um fracasso de projeto. Sua vida era um apartamento de concreto aparente e luz indireta, onde cada objeto tinha um lugar designado.

Do outro lado da cidade, a vida de **Liam Arnolds** e **Victor Fonseca** era uma obra de arte expressionista e barulhenta. Liam, um professor de literatura, espalhava livros, xícaras de chá meio vazias e ideias grandiosas por todos os cômodos. Victor, um chef em ascensão, enchia a casa com o som de facas afiando, o cheiro de alho fritando e a energia caótica de quem criava com os sentidos. Eles eram um dueto estabelecido, um equilíbrio próprio de bagunça criativa e amor sólido.

Zac entrou em suas vidas como uma força de ordem. Ele foi contratado para projetar a reforma do restaurante dos sonhos de Victor. Reuniões de projeto aconteciam na mesa de jantar de Liam e Victor, uma paisagem de papéis, migalhas e manchas de vinho.

No início, Zac era uma figura de polidez profissional. Ele recolhia suas canetas de ponta por feltro para que Victor não as manchasse com molho, e organizava as amostras de materiais longe das pilhas de livros de Liam. Ele via o amor deles como algo… desorganizado.

Mas então, ele começou a ver os detalhes.

Viu como Liam, no meio de sua bagunça, sabia exatamente onde encontrar a citação perfeita para animar Victor em um dia ruim. Viu como Victor, em sua tempestade culinária, cozinhava o prato favorito de Liam sempre que ele voltava exausto de dar aulas. Seu caos tinha uma coreografia própria, um sistema de carinho codificado em gestos domésticos.

O ponto de virada foi uma noite de tempestade. A energia caiu no meio de uma reunião. Em vez de frustração, Liam acendeu velas. Victor improvisou uma refeição com o que tinha na geladeira. E, no escuro, sem slides ou plantas baixas, eles simplesmente conversaram.

Zac, acostumado a controlar cada variável, sentiu-se estranhamente à vontade naquela desordem iluminada por velas. Ele riu de uma história constrangedora de Liam sobre a faculdade e fechou os olhos para saborear um simples pão que Victor havia feito.

“É estranho,” Zac disse, sua voz mais suave do que o habitual. “Meu trabalho é criar espaços perfeitos para as pessoas viverem. Mas acho que esta é a primeira vez que entendo o que é *viver* em um espaço.”

Victor olhou para ele, e não era o olhar de um cliente para seu arquiteto. Era mais profundo. Liam sorriu, um sorriso que entendia coisas que as palavras não conseguiam capturar.

O amor não chegou como uma ruptura, mas como uma expansão. Zac começou a aparecer na casa deles não para trabalhar, mas para *estar*. Ele trouxe ordem para a loucura deles – um sistema de arquivamento para os livros de Liam, uma ilha de cozinha mais funcional para Victor. E eles, por sua vez, trouxeram calor para sua vida ordenada – risadas que ecoavam em seu apartamento silencioso, manchas de vinho em seu sofá branco que ele não se importava mais em limpar imediatamente.

Não era sobre Zac se juntar a eles. Era sobre os três descobrirem uma nova geometria.

Uma noite, Zac apresentou o render final do restaurante. Era perfeito, elegante, um reflexo do melhor de sua arte. No canto da imagem, ele havia inserido dois pequenos retratos: um de Victor na cozinha, e outro de Liam na entrada, recebendo os clientes com um livro na mão.

“É perfeito,” Victor sussurrou, sua voz embargada.

Liam pegou a mão de Zac. “Está completo.”

E naquele momento, Zac entendeu. O amor não era sobre encontrar uma pessoa para preencher seus espaços vazios. Era sobre encontrar pessoas com quem você podia redesenhar todo o plano, criar novos cômodos no coração, e descobrir que a beleza mais profunda não estava na perfeição, mas na vida vibrante e inesperada que preenchia o espaço. Juntos, os três formaram um triângulo equilátero: forte, equilibrado e infinitamente mais interessante do que qualquer linha reta.

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