Leo Stuke jerks off after chatting with you

Ele os encontrava no amanhecer vazio da padaria onde trabalhava, no intervalo entre a massa ser sovada e o primeiro pão sair do forno. Encontrava no apartamento minúsculo, onde o único som era o ruído da cidade lá fora, que ele mantinha afastado. Seu mundo era de farinha e quietude, até o dia em que o universo quebrou seu próprio silêncio para apresentar Maya.
Ela se mudou para o apartamento ao lado, trazendo consigo o caos de uma banda de garagem que nunca afinava os instrumentos e o cheiro constante de tinta a óleo. Pintava quadros enormes e abstratos, com cores que gritavam. Leo a via às vezes na escada, com manchas de azul no rosto e um sorriso que era o oposto completo de sua existência ordenada.
O primeiro contato foi uma invasão sonora.
A porta abriu-se para um turbilhão. O apartamento era um caos criativo, com telas por toda parte, e Maya, com fones de ouvido, surpreendeu-se ao vê-lo. Quando ela tirou os fones, o silêncio que c