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Leo Levine fucks Joey Mills – Breeding The Bartender

Leo Levine era um pintor de ruas que acreditava que o mundo era feito de cores que ninguém mais enxergava. Ele pintava o som da chuva no telhado de zinco (um cinza prateado e melancólico) e o gosto do café da manhã de domingo (um amarelo aconchegante e quente). Sua vida era tranquila, habitada por tons suaves, até o dia em que Joey Mills se mudou para o apartamento ao lado.

Joey era o oposto de uma paleta de cores suaves. Ele era um clarinetista que praticava com as janelas abertas, e sua música não era azul ou verde, era *laranja* – vibrante, imprevisível e um pouco desengonçada. A princípio, Leo se irritou com a intrusão sonora em seu mundo silencioso e controlado. Mas, aos poucos, ele começou a não só ouvir, mas *escutar*.

Uma tarde, Leo apareceu na porta de Joey, com uma pequena tela nas mãos.
— É para você — disse, timidamente.

Na tela, não havia uma cena ou um retrato realista. Era uma explosão de dourado, carmim e âmbar, com linhas de um branco puro dançando no centro. Era caótica e perfeitamente harmoniosa ao mesmo tempo.

Joey olhou, confuso. — O que é?

— É o som do seu clarinete — Leo explicou, os olhos brilhando. — É a cor da sua música.

Joey ficou em silêncio por um momento, olhando da tela para o rosto do pintor. Ninguém nunca tinha *visto* sua música daquele jeito. Ninguém tinha transformado algo que era apenas dele em uma coisa tão bela e tangível.

A partir daquele dia, os mundos deles se fundiram. Leo pintava as músicas de Joey, e Joey compunha músicas para as pinturas de Leo. Eles descobriram que o amor não era uma cor específica, nem uma nota única. Era a sinfonia imprevisível que surgia quando o silêncio de Leo encontrava a música de Joey, criando uma nova paleta, exclusivamente deles, onde toda cor tinha seu som, e todo som, sua cor.

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