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Leander and Adam Tyrant fuck – The Whole Package

O mundo de Adam Tyrant era construído sobre espelhos. O salão do seu clube de artes marciais mistas, “Tyrant’s Gym”, era forrado com eles, refletindo cada músculo tensionado, cada golpe evadido, cada suor derramado. Ele era um ex-campeão, agora um treinador temido, cuja voz era um chicote que esfolava egos e forjava lutadores de aço. Sua filosofia era simples: a dor é um professor, e a compaixão, um veneno.

Todas as manhãs, às 5h30 em ponto, um homem passava pela academia, uma silhueta suave contra o vidro sujo. Ele carregava uma sacola de pães frescos para a pequena padaria na esquina. Seus movimentos eram fluidos, sem pressa, um contraste gritante com as explosões violentas do ginásio. Seu nome era Leander.

Um dia, um dos novatos de Adam, arrogante e com algo a provar, dirigiu-se a Leander do lado de fora.
— Ei, padeiro! Acha que pode encarar um round aqui dentro?

Leander nem mesmo olhou para o lado, apenas continuou seu caminho com um pequeno e tranquilo sorriso. A indiferença foi um insulto maior que qualquer provocação. Irritado, Adam saiu.
— Ignore-o. Ele não é daqui.

Leander parou então. Ele se virou e seus olhos, da cor do céu antes do amanhecer, encontraram os de Adam. Não havia medo neles. Havia… curiosidade.
— O som das suas aulas é bastante energético, — disse Leander, sua voz serena como água parada. — Deve ser cansativo viver com tanta colisão.

A observação, feita sem uma gota de sarcasmo, atingiu Adam como um soco no plexo solar. Ninguém lhe falava daquela forma. Eles o obedeciam ou o desafiavam. Esta era uma terceira via, estranha e desarmante.

A partir daquele dia, um ritual nasceu. Adam começou a parar na padaria depois do treino. Ele não falava muito. Apenas comprava um croissant e observava Leander trabalhar a massa, suas mãos fortes, porém gentis, amassando e moldando a vida em formas simples e perfeitas. Era um tipo diferente de disciplina, uma que criava em vez de destruir.

A atração era um crescendo silencioso. Para Adam, Leander era um porto seguro de um barulho que ele mesmo criava. Para Leander, Adam era uma tempestade fascinante, um vulcão de paixão contida que ele sentia uma estranha urgência em acalmar.

A confissão aconteceu em uma noite chuvosa. Adam chegou à padaria fechada, suas mãos trêmulas após uma briga feia com um ex-lutador. Ele estava à beira de algo — da raiva, do vazio, ele não sabia.

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