Laureanook and Franferro – a proper Argentinian blowjob

O mundo de **Laureanook** era verde, úmido e vivo. Ela era uma botânica, uma guardiã de um fragmento de Mata Atlântica, e sua vida era dedicada a entender o sussurro das folhas, a resistência das madeiras e os segredos das ervas. Seus dias eram passados com as mãos na terra, os cabelos cheirando a musgo e chuva, seus únicos companheiros o cantar dos sabiás e o zumbido das abelhas nativas. Ela acreditava na paciência das árvores, no crescimento lento e constante.

O mundo de **Franferro** era quente, barulhento e inorgânico. Ele era um ferreiro e ourives, um moldador de metais. Sua oficina, na periferia da cidade, era um reino de faíscas, marteladas ritmadas e o brilho incandescente do ferro e da prata sob a forja. Ele transformava o bruto em beleza, criando joias de linhas austeras e portões que contavam histórias em metal. Acreditava na força, no fogo que purifica e na mão que impõe forma.

Seus caminhos nunca deveriam se cruzar.

Um projeto de um resort de luxo ameaçou a floresta de Laureanook. Em uma tentativa de “amenizar os impactos”, os empresários contrataram um artista para criar um portão monumental e únicos pingentes de prata com “elementos da natureza” para presentear os investidores. O artista era Franferro.