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LA Nights – 15 Men Poolside Orgy – Eddie Burke, Ian Holms, Adam Ramzi, Max Adonis, Ali Rush, Ty Santana

Nenhum deles planejava passar a noite naquele albergue decadente na beira da estrada, a meio caminho entre duas cidades quaisquer. A chuva torrencial e uma falha mecânica generalizada os forçaram a uma trégua improvável.

O ambiente era de um silêncio desconfortável. No canto, **Eddie Burke**, um músico de folk com olheiras profundas e uma viola caseira no colo, dedilhava acordes menores quase inaudíveis. Do outro lado da sala de estar enferrujada, **Ian Holms**, um estudante de arquitetura com óculos de aro fino e um caderno de esboços impecável, desenhava compulsivamente os contornos do lugar, tentando impor ordem ao caos. Eles trocaram um aceno breve e neutro, dois navios solitários em mares diferentes.

A atmosfera mudou com a chegada barulhenta e úmida do próximo grupo. A porta se abriu para a energia solar de **Max Adonis**, personal trainer que parecia ter saído de um cartaz de viagem grega, carregando as malas de **Ali Rush** sem esforço aparente. Ali, mais baixo, de cabelos escuros e olhos que já sorriam antes da boca, era um chef de food truck, e imediatamente começou a vasculhar a cozinha comunitária, lamentando os ingredientes limitados. “Dá pra fazer mágica até com arroz velho”, anunciou, e sua confiança era contagante.

Pouco depois, chegou **Adam Ramzi**. Calmo, com uma presença silenciosa que preenchia os espaços, era geólogo voltando de uma expedição de campo. Sentou-se perto da lareira fria, observando as interações com um leve sorriso, seus dedos ainda com vestígios de terra. Por fim, irrompeu **Ty Santana**, motociclista e artista de tatuagem, o couro encharcado pingando no chão. “Que inferno”, rosnou, sacudindo o capacete, revelando uma cabeça raspada e olhos alertas que percorreram a sala, avaliando.

A noite prometia ser longa e estranha. Foi Ali quem quebrou o gelo, produzindo, de forma quase milagrosa, uma panela de risoto cremoso com os “restos heróicos” que encontrou. O aroma uniu-os em torno da mesa de formica. Max contou histórias engraçadas de clientes excêntricos da academia. Ty, inicialmente fechado, mostrou fotos de seus desenhos no celular – linhas nítidas e sombras dramáticas que surpreenderam a todos.

Eddie, encorajado por um olhar curioso de Ian, pegou a viola e tocou uma melodia simples, mas sincera. Para surpresa de todos, Adam tinha uma voz suave e profunda, e começou a cantarolar a harmonia, uma lembrança de cantorias em acampamentos. Ian, deixando o caderno de lado, batucou o ritmo na mesa com seus lápis de grafite. Max puxou Ali para uma dança boba no espaço apertado, e até Ty soltou uma risada rouca, batendo o pé no chão.

Naquela sala mal iluminada, os seis estranhos descobriram uma sinfonia inesperada. O perfeccionismo de Ian encontrou beleza na imperfeição improvisada da música. A energia física de Max encontrou um propósito em fazer Ali rir. A observação quieta de Adam ancorou a inquietação de Ty, que, por sua vez, desenhou no braço de Eddie, com uma caneta, um pequeno pássaro saindo da viola. Eddie, por sua vez, viu nos esboços de Ian uma nova maneira de enxergar estrutura na música.

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