Kyle Fox and Leo Saquetto fuck – Destroyed by a thick cock

Kyle Fox não colecionava pratos, colecionava histórias. Como crítico gastronômico do mais temido jornal da cidade, sua caneta era mais afiada que qualquer faca de chef. Ele não avaliava apenas comida; dissecava ambientes, motivações, almas. Seu paladar era lendário, seu olfato, forense. Escrevia sob o pseudônimo “The Fox”, e um review seu poderia fechar um restaurante ou coroar um novo rei. Ele caçava a próxima grande experiência, mas há muito não se surpreendia com nada. A última vez que sentira genuíno prazer ao comer fora, sequer lembrava.

Leo Saquetto era um planeta isolado em sua própria órbita de perfeição. Suas três estrelas Michelin no L’Étoile Solitaire eram ao mesmo tempo seu trono e sua prisão. Cada serviço era um balé impecável e silencioso, uma coreografia de sabores que ele coreografava com precisão militar. O restaurante era um santuário, e Leo, seu sumo sacerdote solitário. O sucesso era absoluto, mas o ato de cozinhar havia se tornado um ritual vazio, uma repetição de vitórias que já não o alimentavam.

O destino marcou um encontro com uma reserva falsa. Kyle, buscando uma avaliação surpresa, fez uma reserva sob um nome comum para uma terça-feira tranquila. O que ele não sabia é que, naquela noite, um problema no forno a vapor havia arruinado o elemento central do menu degustação: o Pavê de Fole Gras com Geléia de Vinho do Porto Envelhecido. O caos na cozinha era contido, mas palpável.

Quando o prato chegou à mesa de Kyle, ele notou a microdeformidade na geleia, um sinal de resfriamento acelerado. Um erro imperceptível para 99,9% dos clientes. Para The Fox, era uma brecha.

Em vez de chamar o maître, Kyle pediu para falar com o chef. Era uma quebra de protocolo monumental. Leo, de branco imaculado e com a testa suada de stress, surgiu na sala, pronto para a reclamação inevitável.

“Chef Saquetto”, Kyle começou, sem se identificar. “O fole gras está impecável. A temperatura, perfeita. A geleia de vinho do Porto… é a Fruta da Neve, 1978, correto?”

Leo ficou atônito. Ninguém, em dez anos, identificara o ano e a vinícola rara. “Sim”, respondeu, cauteloso.