King Mateo and Aiden Tyler fuck – Round 2
Na Academia Evermore, dois reinados coexistiam em tensão silenciosa. O primeiro, do King Mateo, era público, dourado e inquestionável. Capitão do time de debates, presidente do conselho estudantil, herdeiro de uma fortuna que começava onde a ambição dos outros terminava. Sua liderança era um edifício elegante, erguido sobre carisma, tradição e a expectativa impecável de sempre, sempre vencer.
O segundo reino era subterrâneo, digital e igualmente poderoso. Seu soberano era Aiden Tyler. Enquanto Mateo dominava os pódios, Aiden comandava os servidores. Um gênio da informática e das finanças, ele havia construído um império paralelo desde seu dormitório: um aplicativo de tutoria entre alunos que se tornara essencial para a sobrevivência acadêmica de metade da escola. Seu poder não vinha de títulos, mas de dados, de dívidas de favores e da compreensão brutal de como o sistema realmente funcionava.
O conflito era inevitável. Mateo via o empreendimento de Aiden como anárquico, uma ameaça à estrutura meritocrática (e controlada) da escola. Aiden via o reinado de Mateo como uma fachada vazia, sustentada por legado e não por mérito. A faísca veio quando o grande Campeonato Anual de Estratégia Empresarial foi anunciado. A vitória garantia não apenas uma bolsa de estudos cobiçada, mas um prestígio eterno no campus.
Mateo formou a equipe mais estrelada possível: os melhores em oratória, finanças e marketing. Aiden, por outro lado, recrutou uma equipe de “quebradores de sistemas”: uma artista gráfica genial, um contador com tendências anarquistas e um sociólogo obsessivo. Eles não iam jogar dentro das regras; iam reescrevê-las.
A competição foi uma guerra em dois fronts. Mateo, com apresentações impecáveis e um plano de negócios conservador e sólido. Aiden, com um projeto de uma plataforma de logística comunitária que era, ao mesmo tempo, visionária e tecnicamente obscena. Nos bastidores, a batalha era suja. Um hack expôs brevemente os gastos exorbitantes da equipe de Mateo. Um vazamento anônimo para a diretoria quase desqualificou a equipe de Aiden por “conduta antiética”.
