AmadorBarebackBoqueteDaddyDotadosVídeos Gays

Ken Rock and Stephen Rockwell fuck

A mina de prata “Esperança do Vale” era um corte profundo na face da montanha, um lugar onde a luz do sol hesitava em entrar. Ken Rock era o seu capataz, um homem tão sólido e implacável quanto o granito que ele escavava. Suas mãos, calejadas e fortes, conheciam o peso da picareta e o sabor do pó de rocha. Ele governava a mina com justiça férrea, mas seu coração parecia ter se petrificado há muito tempo, enterrado sob os escombros de uma vida de labuta.

O novo engenheiro de minas, Stephen Rockwell, chegou num dia de primavera, trazendo consigo o cheiro de chuva limpa e ideias estranhas. Ele usava botas novas e carregava uma pasta cheia de mapas geológicos e esquemas para ventiladores modernos. Ken o observou com desdém. Stephen era esguio, seus dedos longos pareciam feitos para segurar uma caneta, não para o trabalho real da mina.

“Livros não extraem prata, Rockwell,” Ken rosnou no primeiro dia, quando Stephen sugeriu um novo método de escoramento.

Stephen não se intimidou. Seus olhos, de um verde sereno, fitaram os de Ken sem medo. “Homens vivos extraem mais prata do que homens soterrados, senhor Rock,” ele respondeu, sua voz calma era um contraste com o rugido das máquinas.

Os dias se transformaram em semanas. Stephen não era fraco; sua força estava em sua mente persistente e em sua compaixão teimosa. Ele trabalhava ao lado dos homens, sujando suas mãos imaculadas, aprendendo com eles. E, lentamente, suas ideias começaram a fazer sentido. Os novos escoramentos tornaram os túneis mais seguros, os ventiladores trouxeram ar fresco para as profundezas.

Ken se viu observando Stephen não mais com desconfiança, mas com uma curiosidade que o perturbava. Ele observava a maneira como Stephen explicava um diagrama complexo com paciência infinita, a maneira como ele sorria para o filho de um mineiro, mostrando-lhe um cristal incomum. Havia uma luz em Stephen, uma gentileza que a escuridão da mina não conseguia apagar.

Um dia, um tremor secundário sacudiu a galeria principal. Não foi um grande desabamento, mas suficiente para soltar uma viga de sustentação pesada, que caiu diretamente no caminho de Ken. Antes que ele pudesse reagir, Stephen estava lá, empurrando-o com uma força que Ken não sabia que ele possuía. A viga atingiu Stephen no ombro, arrancando um grito de dor.

O som que saiu da boca de Ken não foi um comando, foi um lamento. Ele correu para Stephen, suas mãos grandes e brutas tocando o rosto pálido do engenheiro com uma ternura que ele nem sabia possuir.

“Por que fez isso?” Ken sussurrou, sua voz áspera com uma emoção desconhecida.

Stephen, encarando a dor, fitou Ken. “Porque esta mina precisa de você. E eu…” ele hesitou, e naquela hesitação, Ken viu a verdade que ambos vinham evitando. “… preciso de você também.”

Naquela noite, na cabana silenciosa de Ken, enquanto ele cuidava do ombro machucado de Stephen, as paredes de granito ao redor de seu coração finalmente se racharam. Não foi um colapso dramático, mas uma erosão lenta e constante, como a água sobre a rocha.

Stephen não falou de amor com palavras grandiosas. Ele falou com sua presença constante, com a maneira como sua mão encontrava a de Ken no escuro, com a paciência de desenterrar um homem que estava soterrado em si mesmo há anos.

Ken Rock, o capataz de coração de pedra, aprendeu uma nova geologia. Aprendeu que até a rocha mais dura pode ser moldada pelo toque suave e persistente do amor. E Stephen Rockwell, o engenheiro, descobriu que a maior fortuna não estava nos veios de prata, mas em encontrar um coração de ouro puro sob as camadas de poeira e dureza de um homem chamado Ken. Juntos, eles não só tornaram a mina mais segura, como encontraram, nas profundezas escuras, uma razão para finalmente buscarem a luz.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X