Kebsho Black and Loan Eliezer fuck in the car – If You Wait for Me, I’ll Suck Your Cock, and Fuck Your Ass

Era assim todas as manhãs: o som do violão de Loan Eliezer subindo pelas escadas de incêndio até o apartamento de Kebsho Black. Não eram acordes complexos ou músicas conhecidas, mas melodias simples que pareciam conversar com a cidade acordando. Kebsho, com as mãos ainda sujas de carvão e tinta das telas que pintava na madrugada, parava para ouvir. Era a sua pausa para o café, o seu momento de beleza pura.
Loan era uma figura etérea, cabelos cor de ébano que capturavam o sol da manhã, e olhos que guardavam a quietude de um lago sereno. Ela vivia no andar de baixo e tocava para os pássaros, para o vento, para as almas atentas que pudessem captar a frequência de sua paz. Kebsho era o oposto: um furacão de cores e formas explosivas, seu corpo um canvas de tatuagens, sua existência um grito alto e vibrante. Ele pintava o caos que sentia; ela musicava a ordem que buscava.
Um dia, uma tempestade de verão surpreendeu a cidade. A chuva batia forte nas janelas, e um trovão mais estrondoso que os outros fez Kebsho pular, derrubando um pote de tinta azul que escorreu pela sacada, pingando exatamente na sacada de Loan, manchando a capa do seu violão.
Desesperado, ele correu para baixo, batendo na porta dela. Quando a porta se abriu, ele viu a mancha azul no canto do instrumento e, por um momento, ficou sem palavras. Loan não parecia zangada. Havia um brilho curioso nos seus olhos.