Kai Reynolds gets fucked by Jay Stryker
A chuva caía em Bay City como uma cortina de pregos prateados, lavando o sangue das calçadas e o brilho das luzes de néon. No alto do Edifício Meridian, no apartamento que era mais uma cela de observação do que um lar, Kai Reynolds observava a cidade através de um vidro à prova de balas.
Kai era um “solucionador”. Um termo polido para o que ele realmente fazia: limpar as bagunças que os ricos e poderosos não podiam deixar transpirar. Seu traje era impecável, suas ferramentas – de canetas stylus a injetores de toxinas – organizadas com precisão cirúrgica. Ele não sentia prazer no trabalho, apenas uma satisfação fria na eficiência, no silêncio, no desaparecimento limpo. Ele era um fantasma com um currículo.
O alvo da noite era um contador, um homem pequeno que sabia números grandes. Estava escondido em um motel barato perto dos docks. Uma tarefa simples. Kai já havia estudado a planta, os horários dos seguranças, a rota de fuga. Estava ajustando os fechos de seu sobretudo escuro quando o interfone de seu apartamento bipeou.
Ninguém ligava. Ninguém que estivesse vivo.
Intrigado, ele ativou o vídeo. A imagem granulada mostrava o lobby. Em pé, encharcado pela chuva, sorrindo para a câmera como um velho amigo, estava Jay Stryker.




