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Justin Host and Junior Jones fuck on the patio

Justin Host odiava segundas-feiras. O trânsito caótico, o cheio de café requentado na lanchonete do escritório e a pilha de e-mails intermináveis eram uma combinação letal para o seu humor. Mas o que ele mais odiava era a aula de violão que dava às segundas à noite. Era seu trabalho extra, algo necessário para pagar as contas, mas que ele encarava com uma resignação profunda.

Seus alunos eram, em sua maioria, crianças desinteressadas ou adultos que acreditavam que dominariam o instrumento em duas aulas. Justin sentia que estava desperdiçando seu talento, sua verdadeira paixão pela música, em aulas mecânicas de acordes básicos.

Naquela segunda-feira específica, o último aluno da noite era um novato. O nome na lista era “Junior Jones”. Justin esperava mais um adolescente distraído.

Para sua surpresa, quem entrou na sala de música foi um homem na casa dos trinta, com as mãos grandes e um pouco desajeitadas, segurando um violão novo com a reverência de quem segura um bebê. Seus olhos eram de um castanho quente e transbordavam uma timidez genuína.

“Oi, eu sou o Junior. Acho que sou seu aluno das oito”, disse ele, com um sorriso meio torto.

A primeira aula foi um desastre técnico. Os dedos de Junior não obedeciam, os acordes saíam abafados e o ritmo era inexistente. Mas havia algo diferente nele. Uma paciência infinita. Ele ria dos próprios erros e insistia com um otimismo que Justin julgava impossível para um iniciante.

“Desculpa, eu sou um caso perdido”, disse Junior, depois de errar o mesmo acorde pela décima vez.

Justin, pela primeira vez em meses, soltou uma risada sincera. “Ninguém é um caso perdido. Só precisa de prática.”

As segundas-feiras começaram a ter uma nova cor. Justin percebeu que não estava mais contando os minutos para o fim da aula. Ele ansiava pela hora com Junior. As lições evoluíram de simples acordes para conversas. Junior era arquiteto, amava histórias em quadrinhos e tinha um jeito calmante de ver o mundo. Justin, por sua vez, começou a compartilhar suas próprias músicas, trechos de letras que guardava num caderno velho.

Junior era seu ouvinte mais atento. Seus olhos brilhavam com cada nova melodia, e ele fazia perguntas que iam direto ao coração da criação, questions que ninguém nunca tinha feito a Justin.

Um dia, Junior chegou para a aula com um CD embrulhado num papel simples. “Eu ouvi você falando daquela banda obscura na semana passada. Encontrei este álbum raro num sebo.”

Justin ficou tocado. Ninguém se importava com suas obsessões musicais daquele jeito. Olhou para Junior, realmente olhou, e viu não apenas um aluno, mas um homem gentil, atencioso e profundamente atraente.

O amor não veio como um raio, mas como uma melodia que se constrói gradualmente, nota por nota. Veio nos cafés que tomavam depois da aula, nas mensagens de texto durante a semana com recomendações de música e nas risadas que ecoavam na sala vazia.

Num dia chuvoso de segunda-feira, enquanto a água batia na janela do estúdio, Junior finalmente conseguiu tocar uma música simples do início ao fim. Era uma versão cambaleante de “Stand by Me”. Quando terminou, um sorriso de vitória iluminou seu rosto.

“Consegui!”, ele comemorou.

Justin não conseguiu conter-se. O orgulho, a admiração e todo o afeto que vinha crescendo dentro dele transbordou. Ele se aproximou, colocou a mão no rosto de Junior e sussurrou: “Eu sabia que você conseguiria”.

O beijo foi suave, doce, como o primeiro acorde perfeito de uma canção nova. Sabor de café e a promessa de algo que ambos sabiam que já estava lá há muito tempo.

Quando se separaram, Junior encostou a testa na de Justin e disse, com a voz um pouco embargada: “Acho que finalmente encontrei o meu ritmo”.

Justin sorriu, afastando-se apenas o suficiente para enxergar os olhos castanhos que haviam transformado suas segundas-feiras no melhor dia da semana.

“Junior Jones”, disse ele, “o ritmo estava aqui o tempo todo. Nós é que precisávamos encontrar a música certa para dançar.”

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