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Justin DaJock and Nico Coopa fuck – Mutual Massage

O ar na “Arena Radical” cheirava a borracha queimada, suor adolescente e a doce promessa de adrenalina. Justin DaJock era o príncipe daquele reino de concreto. Seus cabelos loiros escapavam do capacete, e seus olhos verdes brilhavam com uma confiança que fazia os corações das meninas acelerarem tanto quanto sua prancha de skate. Ele era poesia em movimento, um furacão de audácia e ollies perfeitos.

Nico Coopa trabalhava atrás do balcão da lanchonete “The Grind”, do outro lado do parque. Seu universo era de óculos de proteção, solda e a beleza secreta das engrenagens. Enquanto Justin desbravava o half-pipe, Nico consertava a rampa quebrada, suas mãos habilidosas trazendo ordem ao caos. Ele observava o skater, não com o deslumbramento dos outros, mas com um olhar técnico, apreciando a física por trás de cada movimento, a coragem necessária para cada salto.

Um sábado, o eixo do skate de Justin quebrou com um estalido traiçoeiro no meio de um heelflip. Ele caiu feio, rolando no concreto para o desespero de seus fãs. Envergonhado e com o ego mais ferido que o joelho, ele arrastou-se até a lanchonete para comprar um refrigerante.

“Parece que o seu eixo perdeu o torque,” disse Nico, secando as mãos em um pano sujo de graxa. “Deixa eu ver.”

Antes que Justin pudesse recusar, Nico já tinha recolhido os pedaços. Em dez minutos, com ferramentas que Justin nem sabia nomear, o skate estava não só consertado, mas ajustado, mais responsivo.

“Como você…?”

“É só saber escutar o que o metal precisa,” Nico encolheu os ombros, um leve sorriso nos lábios.

A partir daquele dia, Justin começou a aparecer na lanchonete não só para consertos, mas para conversas. Descobriu que por trás da quietude de Nico havia um universo de invenções malucas e uma gentileza profunda. Nico, por sua vez, viu que por trás da fachada de atleta arrogante, Justin era um jovem inseguro, carregado pela pressão de sempre ser o melhor.

O primeiro beijo não aconteceu sob os holofotes do parque, mas na garagem de Nico, iluminada pela luz azulada de uma lâmpada fluorescente. O ar estava pesado com o cheiro de óleo e metal. Justin tinha ido ajudar – ou, pelo menos, tentar – em um projeto de um novo corrimão.

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