Just Do Me – Jack Emhoff & Ryder Flynn
Na cidade de Felinia, onde criaturas místicas viviam entre os humanos, dois homens-gatos caminhavam por destinos que, cedo ou tarde, se cruzariam. Jack Emhoff, um gato de pelo prateado e olhos verdes como esmeraldas, era conhecido por sua astúcia e charme. Ele vivia nas sombras, um ladrão habilidoso que roubava apenas dos corruptos, sempre deixando para trás uma marca de justiça. Ryder Flynn, por outro lado, era um gato de pelo dourado e olhos azuis como o céu, um artista de rua que encantava a todos com sua música e poesia. Ele era a luz que iluminava as noites escuras de Felinia.
Foi em uma noite de lua cheia, quando o ar estava carregado de magia, que os dois se encontraram. Jack estava em meio a um de seus planos, escalando o telhado de um prédio antigo para recuperar um artefato roubado de um museu. No entanto, ao pousar suavemente no telhado, ele ouviu uma melodia suave e hipnotizante. Era Ryder, sentado à beira do telhado, tocando seu violão e cantando uma canção sobre amor e liberdade.
Jack ficou paralisado. Ele nunca havia sentido algo assim antes. A música parecia falar diretamente para sua alma. Ryder, percebendo a presença de Jack, virou-se e sorriu. Seus olhos se encontraram, e algo mágico aconteceu. Era como se o tempo parasse, e o mundo ao redor desaparecesse.
— Você veio roubar meu coração? — brincou Ryder, com um sorriso travesso.
Jack riu, um som suave e rouco que fez Ryder se sentir aquecido. — Talvez eu já tenha feito isso — respondeu ele, aproximando-se.
A partir daquele momento, os dois se tornaram inseparáveis. Jack ensinou Ryder a explorar os telhados da cidade, mostrando-lhe um mundo de aventuras e perigos. Ryder, por sua vez, mostrou a Jack a beleza da arte e da expressão, ensinando-o a ver a vida além de seus planos e estratégias.
