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Juicy Lunch Break – MiniPouss, SouMisParis – a suck session

O vento outonal soprava suave pelas ruas de Paris, encurralando folhas secas nos pés da pequena figura que caminhava apressada. MiniPouss, uma artista de estatura baixa, mas de sonhos gigantescos, ajustou o lenço no pescoço e segurou com mais força a pasta com suas ilustrações. Ela estava a caminho de sua galeria favorita, um refúgio de luz e cor no meio de cinza cidade.

Ao dobrar a esquina da Rue Chapon, seu coração deu um pequeno salto. Lá estava ele. SouMisParis. Não era seu nome verdadeiro, claro, mas o apelido que ganhara nas redes sociais pelas fotos sensíveis e melancólicas que tira da cidade. Ele estava parado em frente a um *bouquiniste*, absorto na capa gasta de um livro antigo, a câmera pendurada no pescoço como uma extensão natural de seu corpo.

MiniPouss o observava há semanas, sempre no mesmo trajeto, sempre com a mesma expressão concentrada e gentil. Ela admirava seu trabalho em segredo, cada foto era uma janela para uma Paris que só ele parecia enxergar. Naquele dia, porém, o destino pregou uma peça. Ao tentar desviar de um pombo, MiniPouss tropeçou, e suas ilustrações voaram para todos os lados, espalhando dragões, castelos e estrelas pelo calçadão.

Corando de vergonha, ela se ajoelhou para juntar os papéis. De repente, um par de mãos grandes e cuidadosas apareceu ao seu lado, recolhendo uma aquarela de um gato usando uma boina.

“É o Monsieur Chat,” disse uma voz suave, que fez MiniPouss estremecer. Era SouMisParis. Ele segurava o desenho, examinando-o com um sorriso nos olhos. “Sua linha é incrível. Tão cheia de vida.”

“Obrigada,” ela sussurrou, o coração batendo forte no peito. “Eu… eu conheço seu trabalho. Suas fotos são poesia.”

Ele estendeu a mão para ajudá-la a levantar. “Sou Adrien. Mas pode me chamar de SouMis, é mais fácil.”

“Eu sou Camille. Mas… todo mundo me chama de MiniPouss.”

Naquele instante, sob a luz dourada da tarde parisiense, começou uma dança delicada. SouMisParis, o cronista da melancolia urbana, e MiniPouss, a criadora de mundos fantásticos. Ele a convidou para um café, e descobriram que suas almas, embora expressas em linguagens diferentes, falavam a mesma língua.

Ele a levou para seus esconderijos secretos: os pátios escondidos do Marais, os telhados com vista para Sacré-Coeur ao pôr do sol. Com sua câmera, ele capturava a cidade que amava, mas agora sempre com MiniPouss enquadrada de alguma forma – sua silhueta contra o rio Sena, suas mãos segurando um croissant, seu sorriso iluminando um beco sombrio. Ele via a beleza na grandiosidade de Paris; ela via a magia nos pequenos detalhes. Juntos, criavam um panorama completo.

MiniPouss, por sua vez, presentou-o com um caderno de esboços. Na primeira página, ela havia desenhado um gato fotógrafo, parecido com Monsieur Chat, tirando fotos da Torre Eiffel, que sorria para a lente. Era a fusão perfeita de seus dois universos.

Uma noite, junto à Pont des Arts, agora livre das famosas fechaduras, SouMisParis apontou para a câmera. “Antes, minhas fotos eram uma carta de amor para Paris,” ele confessou, fitando-a. “Mas agora, elas são uma carta de amor para você. Porque você se tornou a parte mais bonita da minha cidade.”

MiniPouss sorriu, enxugando uma lágrima. “E você se tornou o herói da minha história, Adrien. O cavaleiro que resgata ilustrações ao vento.”

Ele não precisou dizer mais nada. Inclinou-se e beijou-a, enquanto as luzes de Paris cintilavam ao redor, testemunhas silenciosas de um amor que nasceu não de um encontro casual, mas da colisão perfeita entre dois mundos que se completavam. Um amor que era, ao mesmo tempo, *soumis* a Paris e *mini* nos momentos mais doces, mas infinito em seu significado.

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